Os anúncios do Google são um dos tipos de anúncio que desenvolvemos. Conheça algumas dicas para criar este tipo de conteúdo.
Um dos maiores desafios para um criador de conteúdos digitais é ser capaz de não só adaptar o conteúdo à identidade e objetivos específicos de cada cliente, mas também às características e especificidades de cada plataforma.
Os anúncios de texto do Google Ads são um dos tipos de anúncio que podemos desenvolver. Estes anúncios são exibidos acima e abaixo dos resultados da Pesquisa no Google e são compostos por três partes: texto do título, URL de visualização e texto de descrição.
Para além das exigências obrigatórias, como os limites de caracteres de cada campo, devemos considerar algumas recomendações como fundamentais, se queremos que o nosso anúncio consiga destacar-se dos outros anunciantes e conquistar tráfego qualificado. Partilhamos a seguir as 10 dicas essenciais para criar anúncios que arrasam na conversão:
O Google esforça-se para oferecer aos utilizadores os resultados de pesquisa mais relevantes. Ao julgar a relevância dos vários anúncios que competem num determinado leilão, o Google confia em palavras-chave. Assim, as palavras-chave ajudam o Google a determinar os anúncios que são relevantes para uma consulta específica.
Ao escrever um anúncio é fundamental concentrarmo-nos em atender às necessidades exclusivas de quem procura algo relacionado com o nosso negócio, e isso significa alinharmos as nossas mensagens com as várias fases da jornada do cliente.
Nós não queremos só atrair cliques, queremos atrair cliques qualificados. Apenas queremos que cliquem no nosso anúncio aquelas pessoas que se podem tornar nossas clientes. A maneira mais direta e eficaz de conseguir evitar que o nosso orçamento seja desperdiçado com cliques não qualificados é através do copy. Devemos informar de forma clara qual é o nosso produto ou serviço e a quem é dirigido.
Ao escrever um anúncio estamos limitados no número de caracteres que podemos usar e não há margem para desperdício. Deve-se evitar escrever conteúdo que não acrescenta nada sobre o valor que o serviço oferece aos seus clientes.
Há cerca de um ano, o Google aumentou ainda mais os anúncios de texto com um terceiro título de 30 caracteres e uma segunda descrição de 90 caracteres. Mas há um problema: dispositivos mais pequenos, como smartphones, nem sempre podem acomodar três títulos e duas descrições.
Nesses casos, o Google cortará automaticamente parte do copy. Para evitar a perda de partes importantes dos nossos anúncios, devemos incluir essas informações (como a proposta de valor) nos dois primeiros títulos e na primeira descrição.
Primeiro, escrevemos um anúncio que responde à pergunta do leitor “o que há para mim” e apresente o valor do produto e o resultado de o usar na perspetiva do leitor. O segundo anúncio deve concentrar-se mais nos serviços que a empresa fornece. Qual é a solução, qual é o problema que estamos a resolver? Para o terceiro anúncio podemos ser mais criativos e fazer algo diferente dos dois primeiros, experimentar um título mais arriscado, por exemplo.
Não queremos criar entraves à conversão utilizando palavras mais complexas ou frases menos diretas.
O nosso copy deve procurar responder às questões que a nossa audiência possa ter, mediante os dados que conseguimos ter sobre o seu comportamento de pesquisa.
O foco deve estar sempre na audiência e não na nossa marca: “…talk about what THEY (your customers) want and SHOW them how to get it. It’s always about them, never you.” – Dale Carnegie.
Colocar no título do anúncio informação que incentive à ação imediata, como ofertas especiais e descontos temporários.
Para além destas recomendações, é fundamental apostar na constante otimização dos anúncios, adaptando o copy, fazendo alterações no setup das campanhas e revendo a estratégia de marketing, sempre com a criatividade como principal aliada.
Ter ou não ter um blog, eis a questão com que muitas empresas se deparam atualmente.
Na definição de uma estratégia digital, por vezes parece mais fácil compreender a necessidade de investir em anúncios do que a necessidade de ter num blog. Isto deve-se ao facto de uma estratégia de blog ser uma estratégia a longo prazo, que pode levar meses até apresentar resultados.
Mas sendo uma estratégia a longo prazo, é também uma estratégia que se pode revelar muito eficaz e trazer resultados sustentáveis e duradouros, sobretudo no que diz respeito à visibilidade online do seu negócio.
VER TAMBÉM: CRIAR CONTEÚDO É UMA HISTÓRIA DE HUMOR
Se não está convencido em relação à necessidade de a sua empresa ter um blog, eis alguns factos que podem mudar a sua opinião:
Em vez de fazer a pergunta “a minha empresa precisa de um blog?” experimente fazer a pergunta “o que é que o meu público-alvo precisa?”. Se a resposta for que o seu público precisa de aprender mais sobre o seu produto ou serviço (ou sobre a necessidade ou problema ao qual o seu produto/serviço tenta responder) ou simplesmente precisa de se sentir inspirado, então a resposta é: sim, a sua empresa precisa de um blog!
Há várias razões pelas quais é importante ter um blog. As duas primeiras que devemos considerar são o facto de ajudar a conduzir tráfego para o website e a converter esse tráfego em leads. As outras razões podem ser divididas em dois tipos: relação com o público-alvo e posicionamento nos motores de busca.
No que diz respeito à relação com o público-alvo ter um blog pode ajudar a:
Já em relação ao posicionamento nos motores de busca, pode ajudar a melhorar significativamente a posição de um website, através da utilização das keywords certas e de táticas como guest-blogging e inbound links.
Explicado de uma forma simples: quando falamos de tráfego pago estamos a falar das visitas que conseguimos através de anúncios online pagos, e quando falamos de tráfego orgânico, estamos a falar das visitas que foram conquistadas de forma espontânea, sem investimento em anúncios.
A estratégia de blog é uma parte essencial da estratégia de aumento dos resultados orgânicos (o que não dispensa que existam campanhas pagas relacionadas com o blog).
Aqui aplica-se o princípio de “a qualidade é mais importante do que a quantidade”. Não queremos atrair o maior número de visitantes possível de forma indiscriminada. Queremos atrair as pessoas que têm mais probabilidade de se tornarem clientes. Para isso, a chave é criar conteúdo relevante para esse público-alvo.
A decisão de criar ou não um blog para uma marca deve ser uma decisão estudada e tomada com base em dados reais, integrada numa estratégia digital mais ampla, com objetivos claramente definidos. Esses objetivos devem ser SMART - Specific (específicos); Measurable (mensuráveis), Attainable (atingíveis), Realistic (Realistas) e Time-bound (temporizáveis).
Atualmente, na grande maioria das estratégias digitais, o desenvolvimento de um blog ocupa um papel central, devido ao sucesso demonstrado com inúmeras marcas em diferentes setores de negócio.
Antes de tomar a sua decisão, não subestime o poder de um Blog!
VER TAMBÉM: CRIAR CONTEÚDO É UMA HISTÓRIA DE HUMOR