Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.
Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.
Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.
Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?
Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!
1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação
Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.
2. Definir objetivos
Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.
3. Escolher o dia e data ideal
Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.
4. Criar uma landing page informativa
Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.
5. Interagir com os participantes através de e-mail
À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.
6. Comunicar o Webinar nas redes sociais
Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.
7. Não ter medo de usar Paid Media
Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.
8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência
Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.
Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.
Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.
Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.
Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?
Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!
1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação
Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.
2. Definir objetivos
Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.
3. Escolher o dia e data ideal
Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.
4. Criar uma landing page informativa
Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.
5. Interagir com os participantes através de e-mail
À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.
6. Comunicar o Webinar nas redes sociais
Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.
7. Não ter medo de usar Paid Media
Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.
8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência
Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.
O desenvolvimento de um website envolve várias etapas, sendo o wireframing um dos primeiros e mais importantes passos.
O desenvolvimento de um website envolve várias etapas, desde a criação, ao design, implementação e aprovação final do cliente. Assim, como em qualquer projeto, é importante munirmo-nos de ferramentas e processos de trabalho que sejam capazes de agilizar e, sobretudo, facilitar todo o processo.
De facto, a fase inicial de um projeto é uma das mais importantes, pois alinha todos os passos seguintes, o trabalho desenvolvido por cada elemento da equipa e possibilita que cada entrega seja validada antes do arranque da etapa seguinte. É, por isso, que o wireframing é tido hoje como um dos primeiros e mais importantes passos num projeto, pois ajuda a esclarecer exatamente o que é preciso ser feito daí em diante.
Um wireframe de um website é um rascunho ou esqueleto que, através de texto e caixas, cria uma visão geral do mesmo.
Deve ser o wireframe que determina quase na íntegra como será a estrutura do website e qual o conteúdo, por um lado, e que mostra aos envolvidos qual a direção do projeto, por outro. Podemos comparar um wireframe de um website a um storyboard de um filme.
É nesta fase do projecto que o UX (User Experience) deve ser considerado como um dos principais focos. É através do UX Analysis que iremos projetar, observando do ponto de vista do utilizador, a facilidade com que o produto será percepcionado e usado.
É importante ainda destacarmos que existem variações na forma como os wireframes são apresentados e desenhados, mas dividem-se sobretudo em duas categorias: wireframes de baixa fidelidade versus wireframes de alta fidelidade. Os primeiros são os modelos mais simples, desenhados manualmente sem muitos detalhes e sem cores. Os wireframes de alta fidelidade são esboços muito mais próximos da versão final, normalmente desenhados recorrendo a ferramentas digitais, onde são incluídas já algumas interações, esquema de cores e elementos gráficos básicos.
É no wireframe que conseguimos compreender que tipo de conteúdo o projeto deve conter, qual a posição desse conteúdo e alinhar o mesmo de acordo com a estratégia global de marketing.
Se a estratégia é direcionada para a captação de leads, por exemplo, mais facilmente conseguiremos entender qual é a forma correta de distribuir o texto, imagens e call-to-action para incentivar o utilizador a preencher o formulário.
Ao elaborarmos os Wireframes antes de entregamos o projeto final, evitamos muitos transtornos e feedback tardio. De facto, caso seja verificado que algo está errado, conseguimos ajustar o wireframe quantas vezes for necessário de forma muito mais fácil do que numa fase final de design.
O primeiro passo, tal como na maioria dos projetos, é o desenvolvimento de um briefing com os responsáveis pelo projeto. Assim, é fundamental reunir todas as informações num documento para guiarmos todas as ações, conhecermos de forma aprofundada o target e definirmos bem os objetivos. Como já falámos é crucial hierarquizar as informações/conteúdo de acordo com o objetivo do website.
Um wireframe deve incluir o máximo de informações de cada página do novo website e delinear desde logo a estrutura macro das mesmas. Quando estamos a desenhar um wireframe devemos considerar primeiro os elementos principais da maioria das páginas, como os cabeçalhos, rodapés, barras laterais, áreas de conteúdo, meta-informação e áreas de pesquisa . Depois disso, começamos a desenhar o esboço detalhado de cada uma das páginas, colocando já o máximo de conteúdo (textos e imagens) que o designer deve utilizar.
Desenvolver wireframes é efectivamente um passo fulcral no processo de desenvolvimento e arranque de um website. Mesmo quando estamos a projetar um website minimalista e simples, desenvolver um wireframe ajuda a esclarecer exatamente o que precisamos de fazer nas diferentes páginas do projeto.
O Google Analytics, uma ferramenta gratuita do Google, permite acompanhar e analisar os resultados de um website.
Com o Google Analytics conseguimos comparar o desempenho das campanhas e do nosso website, reduzir os erros e tornar a comunicação e os canais da mesma mais assertivos.
Outras das principais vantagens são a facilidade de integração com outros serviços Google, como o Google Adwords, conhecer de forma muito próxima o perfil de quem acede ao website, quais são as páginas mais visitadas e a partir de que dispositivos, países e até mesmo cidades. De facto, esta ferramenta permite-nos acompanhar praticamente todos os aspectos do comportamento do utilizador e do desempenho do website, mostrando-nos assim aquilo que está funcionar bem e, mais importante, o que não está a funcionar. No entanto, precisamos de perceber as principais áreas de foco que poderá, inclusive, aprender de forma resumida no Curso para Iniciantes oferecido pelo próprio Google.
Visitas - número de vezes que o website foi acedido (diferente de visitantes únicos que contabiliza o número de pessoas)
Geografia e dispositivos - qual a origem geográfica e quais os dispositivos que os utilizadores usam para visitar o website
Tempo de permanência - quanto tempo, em média, os utilizadores permanecem no website
Taxa de rejeição - é o número de utilizadores que entram no site e saem após terem visualizado uma única página
Fontes de tráfego - qual a campanha, o meio (orgânico, pago, referral, Social) e a Origem (Google, Facebook, Blog ou outro) da sessão
Páginas de saída - última página vista, antes de abandonar o website (diferente da taxa de rejeição, porque é alguém que visita só uma página, e sai logo).
É importante ter sempre em mente que estes dados podem dizer muito sobre o desempenho do website e tornarem-se muito úteis na otimização do mesmo, mas precisamos antes de tudo definir quais os KPI’s e definir os objetivos no Google Analytics (esta ferramenta permite a configuração de metas personalizadas no painel de Administração). Na verdade, podemos comparar o Analytics à vida real, pois para alcançarmos a meta temos sempre de definir onde essa meta está!
Já vimos quais as principais métricas a ter em atenção, que fornecem informações muito importantes para melhorar o desempenho do website e aumentar as conversões. Mas como e o que são objectivos concluídos?
Tal como refere o Google, um objetivo representa uma atividade concluída, denominada conversão, que contribui para o sucesso do negócio. Por exemplo, a realização de uma compra (num site de comércio eletrónico), o download de uma brochura de produto (num website de produto) ou o envio de um formulário de contacto (num website de recolha de contactos de potenciais clientes).
Com tudo isto, conseguimos perceber que o Google Analytics ajuda a determinar os canais que os utilizadores usam para chegar ao website, qual é o seu comportamento (quando saem, onde e que páginas visitam) e quantos convertem efectivamente. Por outro lado, revela onde devemos melhorar, por exemplo que páginas são menos visitadas, que nos permite perceber que conteúdo precisa de ser revisto, definir novas keywords e imagens, para que consiga atrair mais tráfego e aumentar a possibilidade de conversões ou objetivos concluídos.
Através de um email podemos fornecer conteúdo útil, construir relações, fornecer experiências marcantes e, sobretudo, fornecer valor.
Sim, 3 mil milhões!
Apesar de existirem diversos canais onde conversamos e interagimos com os nossos clientes, o Email Marketing assume-se como um canal indispensável.
Através de um email podemos fornecer conteúdo útil, construir relações, fornecer experiências marcantes e, sobretudo, fornecer valor.
Quando falamos de conteúdo certo, estamos a falar da entrega de uma mensagem contextual e adequada à pessoa que recebe o email. É desta forma que se constrói confiança. Quanto à audiência certa, é onde surge a importância da segmentação, enquanto que o momento certo é o que vai dar poder aos emails, porque é onde se pode criar mais impacto.
Mas todos os elementos são importantes, já que para enviar o email no momento certo é necessário ter em consideração onde os contactos estão na jornada do consumidor (awareness, consideration & decision) e desenvolver o conteúdo que se adequa a esse estado.
Por exemplo, no estado de Awareness as pessoas estão à espera de conteúdo mais educacional, enquanto que no estado de Decision, as pessoas necessitam de mais informações, de experimentarem ou até de falarem com a área comercial.
Assim, para sermos bem sucedidos nesta tão importante tarefa que é o Email Marketing, existe um conjunto de passos que não podemos descurar. Fique a conhecer os 6 que consideramos essenciais!
VER TAMBÉM: OS 8 Ps DO MARKETING DIGITAL - UMA ABORDAGEM ADAPTADA AO MARKETING DIGITAL
Quando colocamos os contactos da nossa base de dados em grupos mais pequenos, baseados em semelhanças, é mais fácil adaptar a mensagem e torná-la mais relevante e envolvente para as pessoas que recebem o e-mail.Segundo dados do HubSpot, uma campanha segmentada recebe menos 9,37% de unsubscribers e 100% mais cliques do que uma campanha não segmentada. Para além disso, 77% do ROI (Return on Investment) em Email Marketing vem de campanhas segmentadas.
Deixamos três boas práticas para uma estratégia de segmentação bem sucedida:
- Ter uma base de dados limpa e organizada;
- Recolher a informação certa;
- Compreender dados explícitos e implícitos.
Para o desenvolvimento de um email de alto desempenho devemos definir:
- Objetivo do email
;- Para quem e de quem é o email;
- Assunto do email;
- Texto de Pré-visualização;
- Conteúdo do corpo do email;
- Rodapé e imagem.
Ou seja, devemos definir bem o objetivo do email e a partir daí desenhar cada parte tendo por base esse objetivo. Para além disso, ao longo do tempo devemos otimizar cada uma das partes do email para chegarmos às conversões. Surge aqui a importância da análise constante e dos testes, que falaremos mais à frente.
Para compreender a entrega dos emails, existem duas partes essenciais: o que se faz antes de enviar o email, e o que se faz depois de enviar o email.Antes de enviar o email.
Obtém-se consenso, criam-se listas de contactos e analisa-se o engagement.
Ou seja, devemos ter permissão para enviar o email, devemos conhecer as fontes dos contactos para ser mais simples a criação das listas e também conhecer as expectativas desses contactos. É desta forma que conseguimos entregar uma mensagem contextual e adequada e, por consequência, construir confiança.
Depois de enviar o email
Avaliamos o engagement positivo e o engagement negativo.
Engagement positivo
Analisamos as aberturas, cliques e conversações. Aqui percebemos tendências e como são construídas as relações com os contactos.
Engagement negativo
Analisamos os contactos que rejeitaram o email, os reports de spam, etc. Aqui aprendemos como podemos melhorar os emails e a entrega dos mesmos.
Existem componentes chave para uma estratégia de Email Deliverability:
- Ter uma permissão verificável;
- Usar o duplo opt-in;
- Monitorizar o bounce;
- Desenvolver campanhas de re-engagement.
Comunicar claramente uma mensagem e criar uma experiência consistente.
O melhor design é simples e atingível, uma vez que permite ao contacto encontrar valor sem fazer esforço. O design deve comunicar visualmente as nossas ideias e, por isso, deve ser definido um objetivo claro para cada email, que deve estar diretamente ligado ao Call to Action.
Para além disto, consistência é a palavra de ordem. Não nos podemos esquecer que o Email Marketing é apenas um dos canais conde conversamos com os nossos contactos, por isso, o design deve ter elementos transversais que permitam uma identificação clara da Marca. Logótipo, cores e linguagem, por exemplo.
Escusado será dizer que, num momento em que 48% dos emails são abertos em dispositivos móveis, o design deve ser mobile responsiveness!
É através de uma análise constante que conseguimos continuar a desenvolver relações com os nossos contactos e melhorar toda a estratégia de marketing. Os dados acabam por ser mesmo o combustível para a mudança porque mostram tendências que nos ajudam a dinamizar a nossa estratégia de forma a que esta tenha mais valor.
Existem três tipos de métricas essenciais:
- Métricas individuais de email;
- Métricas globais dos canais de email;
- ROI.
Quando testamos e optimizamos emails, temos duas áreas: o próprio teste e como medimos e melhoramos com base nos resultados.
E por que é tão importante testar um email? Porque as perspectivas e os contactos estão em constante mudança.
Mas não devemos testar por testar. Devemos sempre questionar por que estamos a fazer aquele teste e o que pretendemos obter.
Para facilitar, deixamos alguns passos para a construção de um teste
:- Definir o objetivo;
- Avaliar o segmento para o qual queremos enviar;
- Desenhar o teste;
- Rever e começar o teste.
Os testes A/B são um ótimo método para comparar duas versões de forma a perceber qual a que tem melhor performance. Mas temos de ter em atenção que um teste com estas características deve ser feito para listas com, pelo menos, 1000 contactos.
VER TAMBÉM: OS 8 Ps DO MARKETING DIGITAL - UMA ABORDAGEM ADAPTADA AO MARKETING DIGITAL
Como já verificámos, o Email Marketing é um mundo de possibilidades, onde estão em jogo diversos fatores que podem ditar o sucesso de um email.
Conteúdo certo, para a Audiência certa, no Tempo certo, significa Sucesso.
Devemos ter sempre em mente que ao enviar um email estamos a construir relações e a fornecer valor aos nossos contactos e que isso implica tempo e trabalho.
Ter ou não ter um blog, eis a questão com que muitas empresas se deparam atualmente.
Na definição de uma estratégia digital, por vezes parece mais fácil compreender a necessidade de investir em anúncios do que a necessidade de ter num blog. Isto deve-se ao facto de uma estratégia de blog ser uma estratégia a longo prazo, que pode levar meses até apresentar resultados.
Mas sendo uma estratégia a longo prazo, é também uma estratégia que se pode revelar muito eficaz e trazer resultados sustentáveis e duradouros, sobretudo no que diz respeito à visibilidade online do seu negócio.
VER TAMBÉM: CRIAR CONTEÚDO É UMA HISTÓRIA DE HUMOR
Se não está convencido em relação à necessidade de a sua empresa ter um blog, eis alguns factos que podem mudar a sua opinião:
Em vez de fazer a pergunta “a minha empresa precisa de um blog?” experimente fazer a pergunta “o que é que o meu público-alvo precisa?”. Se a resposta for que o seu público precisa de aprender mais sobre o seu produto ou serviço (ou sobre a necessidade ou problema ao qual o seu produto/serviço tenta responder) ou simplesmente precisa de se sentir inspirado, então a resposta é: sim, a sua empresa precisa de um blog!
Há várias razões pelas quais é importante ter um blog. As duas primeiras que devemos considerar são o facto de ajudar a conduzir tráfego para o website e a converter esse tráfego em leads. As outras razões podem ser divididas em dois tipos: relação com o público-alvo e posicionamento nos motores de busca.
No que diz respeito à relação com o público-alvo ter um blog pode ajudar a:
Já em relação ao posicionamento nos motores de busca, pode ajudar a melhorar significativamente a posição de um website, através da utilização das keywords certas e de táticas como guest-blogging e inbound links.
Explicado de uma forma simples: quando falamos de tráfego pago estamos a falar das visitas que conseguimos através de anúncios online pagos, e quando falamos de tráfego orgânico, estamos a falar das visitas que foram conquistadas de forma espontânea, sem investimento em anúncios.
A estratégia de blog é uma parte essencial da estratégia de aumento dos resultados orgânicos (o que não dispensa que existam campanhas pagas relacionadas com o blog).
Aqui aplica-se o princípio de “a qualidade é mais importante do que a quantidade”. Não queremos atrair o maior número de visitantes possível de forma indiscriminada. Queremos atrair as pessoas que têm mais probabilidade de se tornarem clientes. Para isso, a chave é criar conteúdo relevante para esse público-alvo.
A decisão de criar ou não um blog para uma marca deve ser uma decisão estudada e tomada com base em dados reais, integrada numa estratégia digital mais ampla, com objetivos claramente definidos. Esses objetivos devem ser SMART - Specific (específicos); Measurable (mensuráveis), Attainable (atingíveis), Realistic (Realistas) e Time-bound (temporizáveis).
Atualmente, na grande maioria das estratégias digitais, o desenvolvimento de um blog ocupa um papel central, devido ao sucesso demonstrado com inúmeras marcas em diferentes setores de negócio.
Antes de tomar a sua decisão, não subestime o poder de um Blog!
VER TAMBÉM: CRIAR CONTEÚDO É UMA HISTÓRIA DE HUMOR
Provocar risos nos nossos futuros consumidores é uma excelente alternativa para a estratégia de conteúdo. O uso do humor é uma das formas mais populares para aproximar o público do nosso produto e daí criar uma comunidade que aposta na conversão.
VER TAMBÉM:O MUNDO DAS VENDAS É PINK
Se a criação da campanha é divertida e nos faz rir é muito provável que nos sintamos confortáveis com a marca que está a ser divulgada – este tipo de estratégia é ótimo para atrair e interagir com o público num intuito mais emocional. O uso e abuso do storytelling neste tipo de estratégia é fundamental para que as campanhas deem o boost necessário á sua marca.
Ao humor, devemos juntar a simplicidade da mensagem que tornará o recurso de comunicação eficiente e eficaz.
O marketing de conteúdo não é nada mais do que baseado em psicologia – quando os seus clientes estão felizes, estes vão reagir de forma positiva com o seu produto e é por isso que é tão importante entreter.
Para que a marca prenda a atenção de alguém, ainda mais com a quantidade de informações que nos chegam através de todo o tipo de fonte, a criação de peças de comunicação que recorram a humor tendem a prender a atenção dos consumidores finais. Além disso, poderá fidelizar e criar uma identidade com o seu público – pessoas felizes estão em constante contacto com elementos que os mantenham nesse estado de felicidade.
Nunca se esqueça que aquilo que está a vender ao seu cliente é um estilo de vida e por esse motivo, considere os posts de blog e o conteúdo criado nas redes sociais como pequenas aulas/ensinamentos.
Esta é uma ótima forma de convidar o seu consumidor final para uma aula em que ele aprende sobre o estilo de vida que lhe quer vender – todo o processo com a sua ajuda.
De qualquer forma, é sempre bom tentar algo novo na estratégia de conteúdo. Quando decidimos encarar uma nova estratégia – mesmo que esta seja desconfortável inicialmente – irá dar-lhe uma nova motivação, criatividade e esforço que precisa.
VER TAMBÉM:O MUNDO DAS VENDAS É PINK
Nunca dê nada por garantido e parta do princípio que nem tudo irá resultar, mas o que encontrará de gratificante é que poderá retirar alguns insights sobre o seu público-alvo que o motivará a comunicar ainda mais com eles.
Corra riscos e boa sorte!