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Tik Tok para empresas: o que saber antes de começar a usar
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O TikTok é uma das redes sociais que mais rapidamente cresceu desde 2019 e promete continuar a fazê-lo este ano

O TikTok é uma das redes sociais que mais rapidamente cresceu desde 2019 e promete continuar a fazê-lo este ano. A aplicação já soma mais de 1 bilião e meio de downloads, assim como mais de 500 milhões de utilizadores mensais ativos. Esta plataforma consiste em curtos vídeos de 15 a 60 segundos gravados pelo próprio utilizador, permitindo que este faça a edição do conteúdo diretamente na aplicação.

Apesar da faixa etária predominante nesta aplicação ser mais jovem, entre os 16 e os 24 anos, o TikTok tem imenso potencial para ser considerado numa estratégia de comunicação, marketing e publicidade, até mesmo para as empresas!

De forma a tirar partido deste potencial, o TikTok criou o TikTok for Business, convidando as empresas a fazer TikToks em vez de anúncios. Neste serviço é utilizada uma ferramenta de gestão de anúncios dentro do TikTok, com quatro simples passos, desde a definição do objetivo da campanha e do público-alvo até ao desenho do anúncio. Para além disto, o TikTok for Business também permite gerar relatórios personalizados para analisar o desempenho dos anúncios e oferece um kit de templates de vídeo, facilitando a sua criação com conteúdo próprio.

Antes de começar a usar

  1. Explorar a aplicação

Uma grande diferença desta rede social é que o seu propósito é essencialmente para entretenimento, onde os utilizadores entretêm os seguidores e expressam-se de maneiras criativas.

  1. Criar vídeos

Como já foi referido anteriormente, os vídeos têm um máximo de 60 segundos e a aplicação oferece a possibilidade de edição direta na plataforma, podendo ser adicionada música (muita das vezes o conteúdo é apresentado sincronizado com a música escolhida), filtros, efeitos, texto e stickers.

  1. Explorar as hashtags

À semelhança das outras redes sociais, as hashtags também são importantes no Tik Tok. Para além de serem úteis para perceber que tipo de conteúdo tem mais visualizações, também permite dirigir a pesquisa para um nicho de mercado. Desse modo, é possível saber se já há outras empresas do mesmo ramo a produzir conteúdo para esta plataforma.

E agora?

Ao planear o tipo de conteúdo que se quer publicar, não esquecer que no Tik Tok os vídeos são mais espontâneos, permitindo que se possa usar apenas o telemóvel. Não é suposto um vídeo ser muito trabalhado, pois se o conteúdo for apresentado explicitamente em formato de anúncio é provável que não resulte nesta plataforma.

Aliás, nesta rede social o interessante é que as marcas mostrem um lado mais leve, não se levando tanto a sério, resultando em conteúdo mais descontraído e divertido. Podem, por exemplo, participar em desafios de hashtags ou criar o próprio desafio com uma hashtag pensada pela marca.

Uma caraterística muito particular desta rede social é que muitos dos vídeos “reciclam” conteúdos já existentes, como por exemplo, os utilizadores publicam vídeos com a mesma música, a fazer determinados passos de dança, mas vão acrescentando o seu próprio cunho. Isto também pode acontecer com um vídeo publicado por uma empresa, seja adicionando o produto na coreografia ou os seus colaboradores fazerem parte da dança.

Agora que já conhece melhor a plataforma, é importante refletir que tipo de conteúdo se adequa à marca e ao produto, seja behind the scenes, tutoriais ou lançamentos de novos produtos. O que é certo é que o TikTok veio para ficar, reforçando a importância do vídeo marketing, por isso vale sempre a pena experimentar esta plataforma.

8 dicas para promover um Webinar
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Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.

Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.

Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.

Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?

Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!

1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação

Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.

2. Definir objetivos

Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.

3. Escolher o dia e data ideal

Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.

4. Criar uma landing page informativa

Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.

5. Interagir com os participantes através de e-mail

À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.

6. Comunicar o Webinar nas redes sociais

Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.

7. Não ter medo de usar Paid Media

Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.

8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência

Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.

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6 Passos para desenvolver uma estratégia de marketing
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A Sara tem 6 dicas básicas para o desenvolvimento de uma boa estratégia de marketing. Concorda?

Criar e distribuir conteúdo relevante e valioso para um determinado público-alvo é a tarefa do content marketing. Fácil? Nem por isso.

O marketing de conteúdo tem como objetivo gerar resultados e retorno para a organização e, como tal, é preciso de definir toda uma estratégia antes de partir para a ação. O conteúdo pode levar-nos em direções muito diferentes e surgir em formatos infindáveis, o que torna indispensável uma pesquisa e planeamento cuidadosos.

VER TAMBÉM:4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Para que não falhar esta etapa inicial, crucial para todo o processo, há 6 simples passos que pode seguir:

1. Defina objetivos concretos

Ter objetivos concretos é um ponto fulcral. O conteúdo deve sempre ter um propósito estabelecido, seja gerar visitas no site ou gerar mais vendas. Só poderá saber se a sua campanha de content marketing gerou resultados se tiver previamente definido o que pretende alcançar.

2. Defina o perfil do seu público-alvo

Quanto mais profundamente conhecer o público-alvo, mais fácil vai ser conseguir alcançar os seus objetivos. Procure saber quais as características sociodemográficas dos seus clientes, bem como os interesses e valores que marcam a sua vida. O conteúdo deve ir diretamente ao encontro dos anseios e necessidades das pessoas a quem é dirigido para que estas se sintam realmente envolvidas com a marca ou organização.

3. Faça um brainstorming

O conteúdo que se pode criar atualmente quase não tem limites. Use a imaginação e a criatividade de várias pessoas para ter sempre novas ideias para conteúdo original que o diferencie da concorrência. Tendo sempre em mente os objetivos e o público-alvo que previamente definiu, claro.

4. Identifique os tipos de conteúdo que vão servir melhor as suas necessidades

Não faz sentido investir em todos os tipos de conteúdo na sua estratégia de content marketing. É necessário que olhe para o seu público-alvo e perceba o tipo de conteúdo que lhe vai permitir alcançar os seus objetivos mais facilmente. Aposte naqueles que se provem mais úteis e interessantes para os seus clientes.

5. Analisar e medir o seu conteúdo

Para ter a certeza que a sua estratégia de marketing de conteúdo está a cumprir os objetivos que definiu, há que selecionar uma forma de medir o seu impacto e analisá-lo. Não use os números para simplesmente dizer que os tem, mas sim para agir com base neles. As métricas devem conseguir medir os seus objetivos e deve ser possível que tome decisões e faça ajustes à sua estratégia, tendo-as por base.

6. Faça uma gestão eficiente do seu conteúdo

Deve ter um plano para o seu conteúdo para saber com o que contar e poder adaptá-lo se necessário. Esteja atento aos dias da semana e às horas em que publica o seu conteúdo para perceber quando funciona melhor e quando poderá tirar mais proveito do seu trabalho de content marketing.

VER TAMBÉM:4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

4 motivos para o usar o storytelling no content marketing da sua marca
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O storytelling é cada vez mais uma técnica valiosa para as marcas. Descubra porquê!

Num passado que parece já muito distante, compraríamos um determinado detergente simplesmente porque a marca afirmava ter o produto que lavava mais branco.

Hoje, necessitamos de mais. Há uma imensidão de marcas ao nosso dispor e precisamos de mais factos, mais promoções, mais experiências emocionais, para comprarmos e para nos fidelizarmos a uma marca.

VER TAMBÉM: A FORÇA DO HÁBITO

O storytelling traz esse fator a “mais”. Atribuir uma narrativa ou várias narrativas à sua marca acrescenta-lhe valor e traz-lhe exatamente aquilo que procuramos enquanto consumidores: uma marca com a qual nos consigamos identificar e que nos ofereça uma verdadeira experiência.

1. Mostra uma personalidade

Para que nos identifiquemos com as marcas, é preciso que elas comuniquem como são e o que melhor as caracteriza. Contar histórias sobre a marca e sobre o produto/serviço é a melhor forma de o fazer. A personalidade vai-se revelando nas narrativas e torna-se desnecessário que esteja a falar diretamente sobre a sua marca e as respetivas vantagens, a toda a hora.

2. Cria uma ligação mais emocional

As histórias – especialmente as bem contadas - têm o poder nos tocar, de nos fazer rir ou chorar. Elas acontecem connosco todos os dias, em qualquer lugar. Ao usar o storytelling na sua marca, transmite emoções que o público reconhecerá e tomará como suas. Isto porque, quando ouvimos histórias, são desencadeados vários processos no nosso cérebro, como sincronização neural.

3. Adiciona um toque de entretenimento

É um facto que, hoje em dia, procuramos cada vez mais o entretenimento, seja através do cinema, da televisão ou da literatura, seja para relaxar ou até aprender. Esta tendência também marca a atualidade para as marcas. De facto, 92% dos consumidores preferem que as marcas façam anúncios publicitários que pareçam uma história. Como tal, ao usar o storytelling, as marcas estão a dar ao público aquilo pelo que ele anseia.

4. Torna a marca mais memorável

Está provado que experiências com elevada carga emocional – como ouvir uma história bem contada – libertam dopamina no nosso cérebro, uma substância que faz com que nos lembremos melhor das coisas. As histórias têm o poder de nos prender de uma forma que poucas coisas conseguem e, por isso, ficam mais rapidamente registadas na nossa memória. Se o usar bem, o storytelling poderá, portanto, ajudar a que a sua marca se torne mais recordada pelo público.

VER TAMBÉM: A FORÇA DO HÁBITO

Why you should use motion graphics on your social media
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When it comes to digital marketing, video it’s still one of the most effective ways of communicating. But it is as well, one of the most used tools nowadays, especially with social media like Youtube or TikTok.

So a good option to use video more uniquely is motion graphics. 65% of people are visual learners so this is a fine way to connect with your audience. Motion Graphics are animated videos. They can be 2D or 3D animations or, as you may know, GIFS.

There’s a lot of different types of animated videos since they can have audio, voice-over, or even sound effects. A good feature about animated videos is that you don’t depend on external factors like, for example, the availability of a team to shoot. It all happens inside of the animation program and relies mostly on the motion designer.

Some of the applications of motion graphics are:

  • Ads: either online ones or on television.
  • Promotional videos: any type of video you want to produce regarding your brand
  • Explainer videos: this is one of the most common forms of motion graphics currently used in social media. It is used to explain anything, a process or a tutorial
  • Employer branding videos: that shows the culture of your brand
  • Social media videos: to be used in social platforms and it can be about a product/service or just an entertaining video

So why should you use motion graphics on your social media?

  1. They make information easier to understand

Visual communication is easier to engage and it’s processed almost immediately. Visual storytelling makes your information simpler and clear. It can also make mundane information seem more interesting. This is where explainer videos come in because using motion graphics to explain how a process, product, or service works, or to break down dense data or information, increases the chances of comprehension and engagement.

  1. You just have to watch it

People prefer watching videos to learn information rather than read it, so watching animated videos the information is all ready for the audience to consume, it requires less mental energy.

  1. Increases brand awareness

You can adapt the design of the animated videos with your brand identity, such as colors or logos. So if you are, among other companies in your market, the few that use this type of video it will be much easier to associate your brand with it and the audience quickly recognizes your brand.

  1. They can be used in various formats

With each social media platform comes different formats and your animated videos can easily be adapted to all of them, be it in aspect ratio or length. It also works very well on mobile versions. So besides being able to be repurposed motion graphics can also be shared through many people and types of social media.

  1. Simpler information in a short amount of time

With animated videos, you can say more in less time, and in social media, where the attention is wildly divided by all the visual stimuli, this is key to increase awareness and engagement of your brand.

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