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Tiago Monteiro
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A importância do wireframing para o sucesso de um projeto
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O desenvolvimento de um website envolve várias etapas, sendo o wireframing um dos primeiros e mais importantes passos.

O desenvolvimento de um website envolve várias etapas, desde a criação, ao design, implementação e aprovação final do cliente. Assim, como em qualquer projeto, é importante munirmo-nos de ferramentas e processos de trabalho que sejam capazes de agilizar e, sobretudo, facilitar todo o processo.

De facto, a fase inicial de um projeto é uma das mais importantes, pois alinha todos os passos seguintes, o trabalho desenvolvido por cada elemento da equipa e possibilita que cada entrega seja validada antes do arranque da etapa seguinte. É, por isso, que o wireframing é tido hoje como um dos primeiros e mais importantes passos num projeto, pois ajuda a esclarecer exatamente o que é preciso ser feito daí em diante.

O que é um wireframe?

Um wireframe de um website é um rascunho ou esqueleto que, através de texto e caixas, cria uma visão geral do mesmo.

Deve ser o wireframe que determina quase na íntegra como será a estrutura do website e qual o conteúdo, por um lado, e que mostra aos envolvidos qual a direção do projeto, por outro. Podemos comparar um wireframe de um website a um storyboard de um filme.

É nesta fase do projecto que o UX (User Experience) deve ser considerado como um dos principais focos. É através do UX Analysis que iremos projetar, observando do ponto de vista do utilizador, a facilidade com que o produto será percepcionado e usado.

É importante ainda destacarmos que existem variações na forma como os wireframes são apresentados e desenhados, mas dividem-se sobretudo em duas categorias: wireframes de baixa fidelidade versus wireframes de alta fidelidade. Os primeiros são os modelos mais simples, desenhados manualmente sem muitos detalhes e sem cores. Os wireframes de alta fidelidade são esboços muito mais próximos da versão final, normalmente desenhados recorrendo a ferramentas digitais, onde são incluídas já algumas interações, esquema de cores e elementos gráficos básicos.

Qual é a real importância de um wireframe?

É no wireframe que conseguimos compreender que tipo de conteúdo o projeto deve conter, qual a posição desse conteúdo e alinhar o mesmo de acordo com a estratégia global de marketing.

Se a estratégia é direcionada para a captação de leads, por exemplo, mais facilmente conseguiremos entender qual é a forma correta de distribuir o texto, imagens e call-to-action para incentivar o utilizador a preencher o formulário.

Permite corrigir, repensar e ajustar numa fase inicial

Ao elaborarmos os Wireframes antes de entregamos o projeto final, evitamos muitos transtornos e feedback tardio. De facto, caso seja verificado que algo está errado, conseguimos ajustar o wireframe quantas vezes for necessário de forma muito mais fácil do que numa fase final de design.

Ajuda a definir de forma concreta para quem estamos a falar e o que queremos dizer

O primeiro passo, tal como na maioria dos projetos, é o desenvolvimento de um briefing com os responsáveis pelo projeto. Assim, é fundamental reunir todas as informações num documento para guiarmos todas as ações, conhecermos de forma aprofundada o target e definirmos bem os objetivos. Como já falámos é crucial hierarquizar as informações/conteúdo de acordo com o objetivo do website.

Possibilita desenhar um conceito muito aproximado para cada página

Um wireframe deve incluir o máximo de informações de cada página do novo website e delinear desde logo a estrutura macro das mesmas. Quando estamos a desenhar um wireframe devemos considerar primeiro os elementos principais da maioria das páginas, como os cabeçalhos, rodapés, barras laterais, áreas de conteúdo, meta-informação e áreas de pesquisa . Depois disso, começamos a desenhar o esboço detalhado de cada uma das páginas, colocando já o máximo de conteúdo (textos e imagens) que o designer deve utilizar.

Conclusão

Desenvolver wireframes é efectivamente um passo fulcral no processo de desenvolvimento e arranque de um website. Mesmo quando estamos a projetar um website minimalista e simples, desenvolver um wireframe ajuda a esclarecer exatamente o que precisamos de fazer nas diferentes páginas do projeto.

A importância do Google Analytics no Marketing Digital
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O Google Analytics, uma ferramenta gratuita do Google, permite acompanhar e analisar os resultados de um website.

Uma das principais vantagens é a possibilidade de medirmos o desempenho das campanhas para obtermos melhores resultados.

Com o Google Analytics conseguimos comparar o desempenho das campanhas e do nosso website, reduzir os erros e tornar a comunicação e os canais da mesma mais assertivos.

Outras das principais vantagens são a facilidade de integração com outros serviços Google, como o Google Adwords, conhecer de forma muito próxima o perfil de quem acede ao website, quais são as páginas mais visitadas e a partir de que dispositivos, países e até mesmo cidades. De facto, esta ferramenta permite-nos acompanhar praticamente todos os aspectos do comportamento do utilizador e do desempenho do website, mostrando-nos assim aquilo que está funcionar bem e, mais importante, o que não está a funcionar. No entanto, precisamos de perceber as principais áreas de foco que poderá, inclusive, aprender de forma resumida no Curso para Iniciantes oferecido pelo próprio Google.

Google Analytics

6 dados do Google Analytics que não pode deixar de lado

Visitas -  número de vezes que o website foi acedido (diferente de visitantes únicos que contabiliza o número de pessoas)

Geografia e dispositivos - qual a origem geográfica e quais os dispositivos que os utilizadores usam para visitar o website

Tempo de permanência - quanto tempo, em média, os utilizadores permanecem no website

Taxa de rejeição - é o número de utilizadores que entram no site e saem após terem visualizado uma única página

Fontes de tráfego - qual a campanha, o meio (orgânico, pago, referral, Social) e a Origem (Google, Facebook, Blog ou outro) da sessão

Páginas de saída -  última página vista, antes de abandonar o website (diferente da taxa de rejeição, porque é alguém que visita só uma página, e sai logo).

Objetivos, objetivos e objectivos

É importante ter sempre em mente que estes dados podem dizer muito sobre o desempenho do website e tornarem-se muito úteis na otimização do mesmo, mas precisamos antes de tudo definir quais os KPI’s e definir os objetivos no Google Analytics (esta ferramenta permite a configuração de metas personalizadas no painel de Administração). Na verdade, podemos comparar o Analytics à vida real, pois para alcançarmos a meta temos sempre de definir onde essa meta está!

Objetivos

Já vimos quais as principais métricas a ter em atenção, que fornecem informações muito importantes para melhorar o desempenho do website e aumentar as conversões. Mas como e o que são objectivos concluídos?

Tal como refere o Google, um objetivo representa uma atividade concluída, denominada conversão, que contribui para o sucesso do negócio. Por exemplo, a realização de uma compra (num site de comércio eletrónico), o download de uma brochura de produto (num website de produto) ou o envio de um formulário de contacto (num website de recolha de contactos de potenciais clientes).

Com tudo isto, conseguimos perceber que o Google Analytics ajuda a determinar os canais que os utilizadores usam para chegar ao website, qual é o seu comportamento (quando saem, onde e que páginas visitam) e quantos convertem efectivamente. Por outro lado, revela onde devemos melhorar, por exemplo que páginas são menos visitadas, que nos permite perceber que conteúdo precisa de ser revisto, definir novas keywords e imagens, para que consiga atrair mais tráfego e aumentar a possibilidade de conversões ou objetivos concluídos.

Os 8 Ps do Marketing Digital: uma abordagem adaptada ao marketing digital
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Os 8 P’s do Marketing Digital assumem a primeira página do Google como o novo horário nobre e consistem no desenvolvimento de um plano de marketing digital em 8 passos. Descubra quais são e a forma como promovem o crescimento dos negócios na Internet de um modo totalmente adaptado.

VER TAMBÉM:6 PASSOS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DIGITAL

1.º P - Pesquisa

O primeiro P, que sustenta toda a estratégia digital consiste em conquistar conhecimento de causa e descobrir a que é que a audiência atribui valor.  Ou seja, descobrir os hábitos dos utilizadores, a “genialidade” que existe fora da empresa para criar um modo de interação com o público-alvo e crescer.

2.º P – Planeamento

Depois de reunido o conhecimento de como age o consumidor no meio online, a marca parte para o planeamento que se traduz na resposta a algumas perguntas-chave, das quais se salientam: Em que negócio estou?; Em que negócio quero estar?; O que faço eu de melhor?; Como quero ser percebido pelo mercado?; O que é fundamental para a marca ter êxito no mercado?; Qual a missão crítica do site? Com isto em mente, a empresa pode planear os meios, os formatos e os caminhos sidéricos para atingir os mesmos.

3.º P - Produção

O 3.º P corresponde à Produção do que foi planeado na fase anterior. Falamos aqui do Inbound Marketing, que se tornou mais fácil com o desenvolvimento da web. Com esta estratégia, a comunicação das empresas é interativa e cria valor para os utilizadores, aumentando a probabilidade de converter visitantes em Leads. Exige menos esforço e é mais eficaz que uma estratégia outbound.

4. º P- Publicação

Ao passo que uma boa estratégia atrai, um bom conteúdo mantém os consumidores, pelo que a próxima etapa é publicar conteúdo, tanto in site quanto off-site. O conteúdo tem de ser  de qualidade, relevante e que traga valor ao leitor. Quanto mais conteúdo a empresa tiver, mais visibilidade terá, pois sem conteúdo, a Internet é apenas uma sequência de bits nulos ou uma cidade fantasma.

5.º P - Promoção

No 5.º P – Promoção - cabe à marca promover o que os outros falem sobre ela  através de conteúdos com um cariz viral. Mensagens inerentes à condição humana tendem a ser mais vezes partilhados. É possível, também, partilhar conteúdos em várias plataformas e grupos online, ou a criação de parcerias com influenciadores, que acelerem a vitalização da mesma.

6.º P – Propagação

Propagação, o 6.º P do método defendido por Conrado Adolpho, mostra-nos que a propagação dos conteúdos é feita nas redes pelos próprios internautas. Segundo o guru, é na comunicação viral feita pelos consumidores que a sua marca chegará aos recônditos do mercado e atingirá de forma muito mais lucrativa, eficiente e fiável consumidores de todos os segmentos. Neste sentido, a marca pode criar campanhas para aumentar os seus fãs e seguidores para ter uma maior propagação dos seus conteúdos.

7.º P – Personalização

Se nos primeiros 4 P’s ‘arrumou-se a casa’, no 5.º e 6.º P divulgou-se que a casa estava arrumada, no 7ª compreendemos que uma comunicação personalizada atrai mais a atenção do consumidor e, obviamente, gera mais resultados. Assim, é importante personalizar o serviço ou produto com o objetivo de criar relacionamentos.

8.º P – Precisão

VER TAMBÉM:6 PASSOS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DIGITAL

Verificar se a estratégia está a resultar conduz o ciclo de vida de um serviço e ao 8.º P. A Precisão é o último passo um processo circular de marketing digital, que começa no consumidor e termina no consumidor. Este último P. tem como objetivo mensurar os resultados das ações. Existem várias métricas para medir os resultados, que podem ser medidos em tempo real com o analytics, por exemplo, ou através da utilização de testes A/B que ajudam a saber qual a página ou conteúdo que está a gerar mais conversões.

6 passos para a criação de um anúncio de Facebook com eficácia
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Aqui estão 6 passos a seguir para criar um anúncio de Facebook eficiente.

O Facebook é a maior rede social da atualidade e, como tal, é uma óptima plataforma para alavancar o seu negócio e a sua marca. Com uma presença muito forte em mobile, é uma excelente forma de proporcionar à sua empresa notoriedade, vendas e visibilidade a um custo/benefício reduzido.

A rede social tem limitado substancialmente o alcance orgânico das publicações das Fan Pages, a cerca de 5%, isto é, se eu tiver 10 000 fãs só cerca de 500 pessoas serão alcançadas.

Para chegarmos aos restantes, e a mais público externo, será, fundamental investir em publicidade.

Assim, aliando os seus critérios de segmentação muito evoluídos, a uma definição concreta de objetivos e a uma estratégia de conteúdo e promoção, conseguirá obter resultados muito positivos.

6 passos para optimizar facebook ads

VER TAMBÉM: 6 Passos para desenvolver uma estratégia de marketing

Definir a proposta de valor

O primeiro passo é definir a proposta de valor, aquilo que oferecemos. Para isso temos de compreender perfeitamente as forças e as fraquezas do produto ou serviço, comparando com a concorrência, bem como definir a promessa/necessidade que o que tenho para oferecer satisfaz.

Segmentar a audiência

A plataforma de anúncios Facebook permite a criação de campanhas de anúncios e audiências altamente segmentadas e definidas por critérios demográficos, etários, geográficos, interesses, hábitos, formação e ligações a páginas, eventos ou aplicações do Facebook. Pode, por exemplo, criar uma campanha de fidelização para os já seguidores da página exclusivamente.

Definir os objetivos das campanhas

Em terceiro lugar temos de definir aquilo que queremos atingir com a campanha que estamos a desenvolver, seja a curto ou a longo prazo. Entre os principais objetivos temos Awareness, melhorar o sentimento em relação à marca, aumentar vendas, aumentar o tráfego no website, geração de Leads e melhorar o suporte ao consumidor. Cada campanha deverá responder a um ou dois objetivos no máximo, para garantirmos que temos a mensagem certa, para o objetivo e para a audiência certa.

6 passos para optimizar facebook ads

Criação de estratégia de conteúdo

Criar conteúdos originais e autênticos, são fundamentais para despertar o interesse do público-alvo e melhorar a experiência dos utilizadores. Para tal é fundamental cumprir também os requisitos para a publicidade em cada formato e local de publicação, definidos pelo Facebook. Poderá saber mais aqui

Promover e promover! Quando e como?

Com alguns cliques, poderá publicar anúncios no Facebook, no Instagram, na Audience Network e no Messenger no computador e em dispositivos móveis.

Tudo dependo do objectivo definido. Conforme o mesmo poderá escolher um anúncio que encaminha pessoas para o website, ou que aumenta as conversões, que promove as publicações, gostos na Páginas ou instalações de uma aplicação ou impulsiona a respostas a eventos ou visualizações de vídeos.

Otimizar as campanhas com base na experiência

O gestor de anúncios do Facebook permite-nos ver todos os indicadores relevantes de forma optimizada. Para compreender se uma campanha está a correr bem, ou não, e otimizar a forma  como a distribui, deverá medir o alcance, a frequência e o desempenho em todos os dispositivos, bem como o número de leads, instalações, compras ou conversões.

VER TAMBÉM: 6 Passos para desenvolver uma estratégia de marketing

Para concluir,  a ciência dos Facebooks ads tem mais  que se lhe diga do que aparenta mas aqui está uma versão simplificada da criação de anúncios.

Só devemos inclui-los na estratégia de comunicação, se o nosso produto for adequado para tal e se assentar numa comunicação integrada.

A Força do Hábito: como define a nossa vida e a forma como as marcas trabalham
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"Pense numa marca que consuma desde a infância e pergunte-se porque é que a continua a consumir?" Vai ficar surpreendido com a resposta.

O livro “A Força do Hábito” de Charles Duhigg resume uma pesquisa de duas décadas sobre o modo como funcionam os hábitos e, sobretudo, como é que conduzem as nossas vidas, como podem ser explorados pelas equipas de marketing e como podem ser alterados.

VER TAMBÉM: 4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

A obra, que é de leitura obrigatória para um marketeer ou um publicitário, define e apresenta o hábito: uma assimilação de um comportamento através da repetição que se torna quase inconsciente. Em termos simples, é um comportamen­to que começa por ser uma escolha e evo­lui para um padrão, como a maioria dos hábitos quotidiano: tomar banho, escovar os dentes, secar o cabelo, colocar perfume mas também passa por comprar uma marca em vez de outra ou frequentar um supermercado em vez de outro.

Porque é que as pessoas compram sempre a mesma marca?

Efetivamente, a chave para mudar aquilo que não funciona nos processos de venda de uma marca é compreender os hábitos dos consumidores e encontrar mecanismos que permitam alterar os mesmos. Vejamos como se faz.

Pense numa marca que consuma desde a infância e pergunte-se porque é que a continua a consumir?

Será que é a melhor, com mais qualidade ou melhor relação qualidade/preço ou será que é apenas um hábito?

Será que cada marca que usamos associamos a determinado estímulo?

Foi a partir desta pergunta, que Claude Hopkins, criou uma campanha para a Pepsodent. A campanha reforçava o poder branqueadora da pasta (ao pensar que os clientes desejavam dentes brancos) e desco­briu que aquilo que na verdade procuravam era a irritação suave provocada pelo ácido cítrico da pasta e o sabor de menta. Admirado? Mais do que dentes brancos, os consumidores associavam o formigueiro provocado pela pasta à frescura e, sem ele, sentiam que a higiene oral não estava feita.

A Pepsodent criou assim um novo anseio, que cultivado, impulsiona a procura da recompensa que o concretize. A esta descoberta Duhigg chamou “Loop do Hábito”: a forma como um hábito se implementa nas nossas vidas.

Começa com um estímulo que diz ao cérebro para entrar em modo automático, o que leva a uma rotina, ou seja a forma como executamos esse estímulo. Isso traduz-se numa recompensa, que diz ao cérebro que vale a pena memorizar aquele loop para o futuro. Assim, a melhor forma de uma marca criar um novo hábito é identificar esse estímulo, a rotina e a recompensa, manter todo o processo e substituir apenas a recompensa final.

Duhigg refere também os “hábitos mestres”, capazes de desencadear uma série de reações na forma de organizarmos a nossa vida. Por exemplo: a prática de exercício físico. Tal como o autor refere, quando as pessoas começam exercitar-se regularmente, começam a mudar outros comportamentos, como a alimentação, a rotina de sono, a calma com que enfrentam os problemas, etc.

O momento decisivo no processo de compra

Quando Andrew Pole começou a trabalhar na Target, como analista de dados, a primeira pergunta que lhe fizeram foi: “Consegue descobrir clientes grávidas, mesmo se elas ainda não nos tenham passado essa informação?” De facto, os consumidores que estão a passar por acontecimentos relevantes mudam os seus padrões de compra, muitas vezes sem se aperceberem do mesmo. Assim, a mudança de casa, o casamento ou o divórcio, a chegada de um filho tornam os consumidores mais vulneráveis a ações de marketing, como foi o caso da Target.

VER TAMBÉM: 4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Se reparar, novos pais compram muitas coisas novas, como toalhitas, fraldas, berços, cobertores, leite em pó, que os supermercados vendem, normalmente com um lucro significativo. Por isso, se, nesse momento de mudança de hábito, a marca captar o consumidor conseguirá que ele compre não só fraldas, mas tudo o resto no mesmo supermercado, por exemplo.

De acordo com os cientistas, não é possível eliminar hábitos totalmente, uma vez que os mesmos surgem porque o cérebro está sempre à procura de formas de poupar esforço. No entanto, as marcas têm a capacidade de criar novos anseios e recompensas, ou ainda, apoderar-se de anseios que já existem e mudar a recompensa.

A importância de pensar responsive no marketing digital
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Quer saber por que deve investir num website responsivo? O nosso project manager, Tiago Monteiro, explica!

Atualmente, a explosão do uso da internet através de dispositivos mobile já não é novidade. Uma percentagem relevante das pesquisas, das compras online, do acesso ao email ou às redes sociais e mesmo para dar feedback a uma experiência com uma marca é realizado através deste tipo de dispositivos.

De facto, vários estudos e dados estatísticos mostram que o acesso à internet através dos smartphones ou tablets irá ultrapassar em breve o volume de acesso tradicional via computador.

VER TAMBÉM: DA IDEIA A UM WEBSITE EM 5 PASSOS SIMPLES

Sabia que até já olhamos para o telemóvel cerca de 150 vezes por dia?

O uso destes dispositivos veio transformar as vidas dos consumidores e, consequentemente, deverá transformar o modo como as marcas comunicam. A forma de aceder à informação mudou, por isso, a forma de a fornecermos deve igualmente adaptar-se à nova realidade. Hoje, o consumidor procura satisfazer as suas necessidades no momento de procura e uma resposta quase automática pelas marcas.

Aquilo a que chamamos mobile marketing, uma estratégia de marketing focada na experiência mobile e que procura responder às necessidades do consumidor no momento em que ele precisa, em qualquer altura e em qualquer lugar.

Nesse sentido, pensar os formatos de comunicação digital de modo responsivo é obrigatório para qualquer marca! Porque, na verdade, apesar desta tendência e de muitas vantagens, uma grande fatia das empresas ainda nem sequer otimizou o website para dispositivos móveis.

O design mobile-friendly é até recomendado pelo Google, que prioriza mesmo no ranking de resultados este tipo de websites. Este é um fator que ajuda o motor de busca a classificar e organizar a informação acerca do website da marca e a coloca-lo numa posição mais elevada no resultado de uma pesquisa.

Além de aumentar o tráfego, isto facilita a pesquisa, permite uma utilização mais simples e amigável para o utilizador e, sobretudo, aumenta consideravelmente a conversão do tráfego em resultados.

VER TAMBÉM: DA IDEIA A UM WEBSITE EM 5 PASSOS SIMPLES

Vale a pena destacar que um website mobile responsive deve adaptar-se a vários tamanhos de ecrã e aos vários formatos de página, pois só assim, o acesso está facilitado e passível de ser executado por qualquer utilizador, a partir de qualquer aparelho.

The importance of wireframing for a successful project
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The development of a website involves several steps, from creation to design, implementation and final approval by the client. Therefore, as in any project, it is important to be provided with tools and work processes that are capable of speeding up and, most importantly, facilitating the entire process.

In fact, the beginning phase of a project is one of the most important, because it streamlines all the following steps, the work done by each team member and allows each delivery to be validated before the next stage starts. This is why wireframing is considered today as one of the first and most important steps in a project because it helps clarify exactly what needs to be done afterward.

What is a wireframe?

A website wireframe is a draft or skeleton that, using text and boxes, creates an overview of the website.It should be the wireframe that determines almost completely how the structure of the website will be and what the content will be and that shows the people involved what the direction of the project will be. We can compare a website's wireframe to a film's storyboard.

It is during this phase of the project that UX (User Experience) should be considered as one of the main focuses. It is through UX Analysis that we will design, observing from the user's point of view, the easiness with which the product will be perceived and used.

It is also important to point out that there are variations in the way wireframes are presented and designed, but they fall mainly into two categories: low fidelity wireframes versus high fidelity wireframes. The first is the simplest, hand-drawn models without much detail and without colors. High-fidelity wireframes are sketches much closer to the final version, usually drawn using digital tools, where some interactions, color schemes, and basic graphic elements are already included.

What is the real importance of a wireframe?

The wireframe is the key to understanding what kind of content the project should contain, the position of that content, and aligning it with the overall marketing strategy.

If the strategy is targeted at capturing leads, for example, it's easier to understand the right way to distribute the text, images and call-to-action to encourage the user to fill out the form.

It allows us to correct, rethink and adjust at an early stage

By drafting wireframes before we deliver the final project, we avoid a lot of hassle and late feedback. In fact, if something is found to be wrong, we can adjust the wireframe as many times as neededmuch easier than in a final design phase.

It helps to define specifically who we are talking to and what we want to say

The first step, as in most projects, is to develop a briefing with those responsible for the project. In this way, it is essential to gather all the information in a document to guide all actions, to know the target in-depth, and to define the goals clearly. As we have already mentioned, it is crucial to prioritize the information/content according to the website's objective.

Makes it possible to draw a very rough concept for each page

A wireframe should include as much information on each page of the new website as possible and outline the macrostructure of the pages right away. When we are designing a wireframe we should first consider the main elements of most pages, such as headers, footers, sidebars, content areas, meta-information, and search areas. After that, we start to draw the detailed outline of each of the pages, already placing as much content (text and images) that the designer should use.

Bottom line

Developing wireframes is indeed a key step in the process of developing and starting a website. Even when we are designing a minimalistic and simple website, developing a wireframe helps clarify exactly what we need to do on the different pages of the project.

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