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Tik Tok para empresas: o que saber antes de começar a usar
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O TikTok é uma das redes sociais que mais rapidamente cresceu desde 2019 e promete continuar a fazê-lo este ano

O TikTok é uma das redes sociais que mais rapidamente cresceu desde 2019 e promete continuar a fazê-lo este ano. A aplicação já soma mais de 1 bilião e meio de downloads, assim como mais de 500 milhões de utilizadores mensais ativos. Esta plataforma consiste em curtos vídeos de 15 a 60 segundos gravados pelo próprio utilizador, permitindo que este faça a edição do conteúdo diretamente na aplicação.

Apesar da faixa etária predominante nesta aplicação ser mais jovem, entre os 16 e os 24 anos, o TikTok tem imenso potencial para ser considerado numa estratégia de comunicação, marketing e publicidade, até mesmo para as empresas!

De forma a tirar partido deste potencial, o TikTok criou o TikTok for Business, convidando as empresas a fazer TikToks em vez de anúncios. Neste serviço é utilizada uma ferramenta de gestão de anúncios dentro do TikTok, com quatro simples passos, desde a definição do objetivo da campanha e do público-alvo até ao desenho do anúncio. Para além disto, o TikTok for Business também permite gerar relatórios personalizados para analisar o desempenho dos anúncios e oferece um kit de templates de vídeo, facilitando a sua criação com conteúdo próprio.

Antes de começar a usar

  1. Explorar a aplicação

Uma grande diferença desta rede social é que o seu propósito é essencialmente para entretenimento, onde os utilizadores entretêm os seguidores e expressam-se de maneiras criativas.

  1. Criar vídeos

Como já foi referido anteriormente, os vídeos têm um máximo de 60 segundos e a aplicação oferece a possibilidade de edição direta na plataforma, podendo ser adicionada música (muita das vezes o conteúdo é apresentado sincronizado com a música escolhida), filtros, efeitos, texto e stickers.

  1. Explorar as hashtags

À semelhança das outras redes sociais, as hashtags também são importantes no Tik Tok. Para além de serem úteis para perceber que tipo de conteúdo tem mais visualizações, também permite dirigir a pesquisa para um nicho de mercado. Desse modo, é possível saber se já há outras empresas do mesmo ramo a produzir conteúdo para esta plataforma.

E agora?

Ao planear o tipo de conteúdo que se quer publicar, não esquecer que no Tik Tok os vídeos são mais espontâneos, permitindo que se possa usar apenas o telemóvel. Não é suposto um vídeo ser muito trabalhado, pois se o conteúdo for apresentado explicitamente em formato de anúncio é provável que não resulte nesta plataforma.

Aliás, nesta rede social o interessante é que as marcas mostrem um lado mais leve, não se levando tanto a sério, resultando em conteúdo mais descontraído e divertido. Podem, por exemplo, participar em desafios de hashtags ou criar o próprio desafio com uma hashtag pensada pela marca.

Uma caraterística muito particular desta rede social é que muitos dos vídeos “reciclam” conteúdos já existentes, como por exemplo, os utilizadores publicam vídeos com a mesma música, a fazer determinados passos de dança, mas vão acrescentando o seu próprio cunho. Isto também pode acontecer com um vídeo publicado por uma empresa, seja adicionando o produto na coreografia ou os seus colaboradores fazerem parte da dança.

Agora que já conhece melhor a plataforma, é importante refletir que tipo de conteúdo se adequa à marca e ao produto, seja behind the scenes, tutoriais ou lançamentos de novos produtos. O que é certo é que o TikTok veio para ficar, reforçando a importância do vídeo marketing, por isso vale sempre a pena experimentar esta plataforma.

8 dicas para promover um Webinar
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Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.

Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.

Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.

Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?

Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!

1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação

Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.

2. Definir objetivos

Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.

3. Escolher o dia e data ideal

Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.

4. Criar uma landing page informativa

Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.

5. Interagir com os participantes através de e-mail

À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.

6. Comunicar o Webinar nas redes sociais

Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.

7. Não ter medo de usar Paid Media

Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.

8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência

Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.

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8 dicas para promover um Webinar
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Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.

Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.

Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.

Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?

Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!

1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação

Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.

2. Definir objetivos

Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.

3. Escolher o dia e data ideal

Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.

4. Criar uma landing page informativa

Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.

5. Interagir com os participantes através de e-mail

À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.

6. Comunicar o Webinar nas redes sociais

Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.

7. Não ter medo de usar Paid Media

Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.

8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência

Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.

Content Shock: A solução?
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Será o Content Shock parte do problema ou da solução? A Mariana Miranda deixa-nos a sua opinião durante uma aventura de Verão pela nossa agência.

Estamos na era do Content Shock, traduzindo à letra, choque de conteúdo. Isto é, existe mais conteúdo a ser produzido do que a ser consumido.

 

VER TAMBÉM: JÁ ALIMENTASTE O TEU INSTAGRAM, HOJE?

 

A crescente de textos, imagens, vídeos e audio na internet é assoberbante e o consumidor não consegue assimilar, nem compreender os dados.

A informação chega-nos de todo o lado, mesmo a que não foi pedida, e não sabemos selecionar o que consumir, quando e como. E se, nesta prespetiva, é avassalador, na prespetiva dos produtores de conteúdo é um desafio diligente.

 



 

Há uma constante procura das marcas e empresas em não serem repetitivas, em não copiarem os concorrentes, de inovarem e, aos mesmo tempo, aproximarem-se cada vez mais do seu público. 

Estudos norte-americanos revelam que 67% dos consumidores admitem que o conteúdo criado e publicado pela marca, ajuda-os no processo de tomada de decisão. Este gera três vezes mais leads do que estratégias tradicionais.

Especialistas dizem que chegaremos a um ponto onde será preciso pagar aos consumidores para usufruirem do conteúdo.

 


 

Sendo que os índices de produção de conteúdo e o a nossa absorção de dados continua a mesma, torna-se insustentável. Atualmente, o conteúdo bem conseguido é o principal recurso que as marcas têm para atrair, reter e converter um utilizador na web.

Com um oceano de informação à disposição das pessoas, o esforço para as chamar a atenção é muito maior e exige mais estratégia e planeamento.

 

VER TAMBÉM: JÁ ALIMENTASTE O TEU INSTAGRAM, HOJE?

 


Contudo, deixar de investir em conteúdo não é uma opção, pois os consumidores gostam de se sentir informados e conectados com a marca. Há que definir bem a estratégia a seguir de modo que se consiga levar a informação certa à pessoa certa.

 

Transmedia Storytelling: O futuro do Storytelling?
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Descubra o futuro do Storytelling com a mais recente Vitamina. (soon to be revealed)

Storytelling é um conceito que deve estar sempre presente na mente de quem trabalha conteúdos para as plataformas digitais. A intensa exposição diária de conteúdos a que estamos sujeitos, enquanto utilizadores, torna-nos resistentes ou mesmo imunes às mensagens comerciais.

VER TAMBÉM: 4 MOTIVOS PARA O USAR O STORYTELLING NO CONTENT MARKETING DA SUA MARCA

É preciso saber criar conteúdos que envolvam os fãs e seguidores das marcas. É aqui que entra a importância de contar boas histórias, pois as histórias são mais envolventes do que outro tipo de abordagens: captam a atenção, levam à identificação com personagens e factos, e, consequentemente, fazem com que as pessoas guardem melhor as mensagens. A história da nossa mensagem é fundamental para o sucesso da mesma.

Do Storytelling ao Transmedia Storytelling

O que é que o Matrix, o Harry Potter e Guerra das Estrelas têm em comum? Para além de serem casos de enorme sucesso ao nível global, são perfeitos exemplos da aplicação do conceito de Transmedia Storytelling.

O Transmedia Storytelling é um conceito que deu os primeiros passos em 1991, mas só mais recentemente começou a ser adaptado ao marketing com o surgimento do digital. Na definição de Henry Jenkins, designa uma história que se desdobra através de múltiplas plataformas, cada qual com um novo conteúdo, fazendo uma contribuição distinta e valiosa para o todo.

Não se trata de adaptar a história a vários meios, mas sim de utilizar as potencialidades de cada formato e plataforma digital para acrescentar algo novo a uma história. Idealmente, cada meio faz a sua contribuição única para o desvendar da história.

Podemos voltar ao caso do Matrix. O conteúdo sobre este universo é transmitido através de filmes, curtas-metragens animadas, bandas desenhadas e videojogos. Apenas acedendo a todos estes meios se consegue um conhecimento completo desse universo.

Nos três exemplos mencionados anteriormente, o envolvimento dos fãs é imprescindível para a construção e sucesso da história. Na realidade organizacional, podemos substituir “fã” por cliente.

3 Princípios do Transmedia Storytelling

  • Multiplicidade de meios/plataformas
  • Uma história ou experiência única e unificada
  • Não redundância entre os vários meios

3 Vantagens do Transmedia Storytelling

  • Maior criatividade da comunicação e da difusão integrada
  • Desperdício evitado (ao não difundir informação redundante pelos vários meios de comunicação)
  • Aumento do envolvimento do público

Um exemplo mais recente da aplicação do Transmedia Storytelling numa estratégia de marketing para a construção de um universo complexo e imersivo é a série Game of Thrones.

VER TAMBÉM: 4 MOTIVOS PARA O USAR O STORYTELLING NO CONTENT MARKETING DA SUA MARCA

Cada vez mais, o Transmedia Storytelling tem vindo a consolidar o seu lugar como um pilar do marketing e das estratégias de Storytelling.

Landing Page: Conceito e Propósito
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Ainda existem dúvidas sobre o que é uma landing page.  Cesária Castro explica-nos as diferenças e o que procurar!Apesar de ser um termo – e uma ferramenta – bastante familiar para qualquer profissional de marketing digital, as landing pages - ou “páginas de aterragem” ainda suscitam muitas dúvidas, quer para estes profissionais, quer para os clientes que procuram este tipo de serviço.

Mas o que é afinal uma landing page?

Esta ferramenta é utilizada em estratégias de Inbound Marketing e trata-se de uma página criada com o único propósito de servir uma campanha de marketing, que pode ter dois objetivos muito específicos (e que vão, eles próprios, definir a natureza das landing pages).Explicando isto de uma forma muito simples, as “páginas de aterragem” podem ser de dois tipos, de acordo com o seu objetivo:

  • Páginas de Captação de leads – aqui a finalidade é captar leads através da oferta de um determinado produto ou serviço. Existe um formulário que tem a finalidade de captar leads através de uma contra-partida: oferta de um ebook grátis, subscrição de newsletter ou até oferta de um produto, por exemplo.
  • Páginas Click-through – normalmente usadas para e-commerce. Mais simples que as anteriores, não incluem formulário, apenas um único botão call-to-action (CTA), que como o próprio nome indica pretende levar o visitante a uma determinada acção ligada à venda de um produto ou serviço. Exemplo: “Compre já!”, “Consiga o seu desconto!”, “Seja o primeiro a experimentar!”, etc..

A imagem seguinte, retirada do website unbounce.com, mostra de uma forma bastante clara a diferença entre estes dois tipos de landing pages.[imagem1 - captação de leads; imagem2 – click through]:

landing page o que é

VER TAMBÉM: 4 passos para uma landing page de sucesso

É fundamental que não se confundam as coisas: o facto de a homepage do seu website ter um formulário não a torna uma landing page.

Para ser uma landing page, teria que servir o único propósito de gerar leads ou de levar à compra de um produto/serviço.

Este artigo foi escrito pela Cesária Castro, a guestblogger da Vitamina. deste mês.  Obrigado, Cesária!

4 passos para uma Landing Page de sucesso
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Nos dias que correm, ainda há confusão sobre o que é realmente uma landing page. Cesária Castro enumera os 4 passos  para ter uma landing page de sucesso!

Nos dias que correm, ainda há confusão sobre o que é realmente uma landing page. Cesária Castro enumera os 4 passos  para ter uma landing page de sucesso!

Que características tem uma landing page?

Existem 4 passos fundamentais que, na minha opinião, precisam de ser respeitados para que se consiga criar uma landing page de sucesso, que gere leads ou converta em vendas.

Ou seja, que cumpra o seu papel.

landing page

Uma landing page nunca poderá ter um link de saída.

Seja o seu objectivo gerar leads ou levar a uma conversão, incluir um link para outra página vai permitir que o utilizador escape e acabe por não cumprir o objectivo para o qual esta página foi desenvolvida. Não pode haver nenhum ponto de fuga, como explica (e muito bem), Paulo Faustino neste artigo. Links externos (tais como botões de redes sociais, link para o seu website, etc.) são, portanto, proibidos, e só podem ser oferecidos dois caminhos ao utilizador: fechar a janela ou realizar uma conversão.

design responsivo

Design responsivo

Sabemos que cada vez mais pessoas usam dispositivos móveis para aceder à internet, daí a importância de adaptarmos as landing pages a esta realidade.

A sua landing page tem, obrigatoriamente, de se adaptar ao dispositivo que está a ser utilizado. A não ser que não queira converter...

Optimização da página

Através do uso de palavras-chave devidamente pensadas e medidas e a ser utilizadas nos títulos e metatags.

Optimização da página

Design clean e claro

Desde cabeçalhos apelativos, a tipos de letra simples e fáceis de ler, passando ainda pela utilização de cores que tendem a levar as pessoas a determinada acção, todos estes detalhes devem ser devidamente pensados e planeados ao pormenor para que o usuário se mantenha na sua landing page - tem apenas 3 segundos para o convencer. Indique de forma clara quais são os benefícios e vantagens do seu produto/serviço (no caso de páginas de conversão) ou o que está a oferecer em troca do preenchimento do formulário (no caso de páginas de captação de leads). O objetivo da acção deve ser claro.

São muitos mais os passos a seguir para a criação de uma landing page de sucesso, mas estes são, a meu ver, os principais.

Se é profissional de marketing, tenha isto em mente. Se é um cliente e está a pensar adquirir este tipo de serviço, lembre-se dos pontos aqui mencionados quando estiver a reunir com o seu fornecedor.

Este artigo foi escrito pela Cesária Castro, a guestblogger da Vitamina deste mês.  Obrigado, Cesária! Imagens via Rawpixel

3 hábitos saudáveis de SEO
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Tornar conteúdos visíveis com SEO deve estar na génese da criação dos conteúdos digitais. Deve ser parte do processo de escrita, de publicação e divulgação.

Ahava Leibtag disse num vídeo publicado pela Gather Content que “o conteúdo só é realmente útil ou valioso quando as pessoas o conseguem encontrar”. Desta forma, para esta consultora, a melhor forma de ajudar as pessoas a encontrar o conteúdo que procuram é promovê-lo. E para que ele seja encontrado é necessário incorporar verdadeiramente boas práticas de SEO (Search Engine Optimization) em qualquer estratégia de conteúdo.

VER TAMBÉM: 4 motivos para o usar o storytelling no content marketing da sua marca

Ao envolvermos aquilo que significa SEO na estratégia de conteúdo, estamos a criar um hábito. Algo que irá melhorar substancialmente a forma como os conteúdos são apresentados a quem os procura.

As boas práticas de SEO devem ser integradas numa perspetiva holística, uma vez que desta forma vão ser pensadas para todos os ciclos do funil de vendas e não apenas para um dado momento ou campanha. Tornar conteúdos visíveis com o uso das ferramentas SEO deve estar na génese da criação de todos os conteúdos digitais. Deve fazer parte tanto do processo de escrita como do processo de publicação e divulgação.

Para serem passíveis de serem encontrados pelos algoritmos, no meio do turbilhão diário de informação, devem encher-se de uma boa dose de otimização para os motores de pesquisa.

Eis 3 dos hábitos mais saudáveis e recomendáveis para uma estratégia de conteúdo que tenha desejos de um alcance maior orgânico:

1 - Pesquisar, pesquisar, pesquisar

O ato de pesquisa é essencial a quem trabalha conteúdos. Sendo ele também o mesmo tipo de comportamento que o utilizador usa para, muitas das vezes, encontrar conteúdo relevante, nada melhorar que ajudá-lo a encontrar o que procura.

Procurar, sondar, inquirir, apurar e indagar são verbos de uma prática que se quer diária para quem trabalha a estratégia de conteúdos. Desde logo pesquisar pelas palavras-chave certeiras será uma excelente forma de ficar a par das dúvidas, anseios e desejos do seu público-alvo. E há por aí tantas ferramentas que ajudam a encontrar conceitos, perguntas e palavras, que o ato de escrever um artigo será engrandecido e irá de encontro ao que o seu buyer persona precisa.

Depois desta fase, passamos à optimização da lista de palavras-chave. Ir para além daquilo daquilo que encontrou, torna favorável a criar textos assertivos e relevantes. Por isso, use e abuse dos sinónimos dessas palavras-chave. Não repita, varie termos e acrescente significado em forma de frases (Long-tail keywords). Tudo isto, favorece a indexação semântica dos motores de pesquisa ao conteúdo que está a promover.

2 - Escrever para o algoritmo

3 hábitos saudáveis de SEO

O algoritmo adora conteúdos. Não é de ficar espantado que cada vez mais empresas apostam em espaços próprios para conteúdos diversos, como os blogues. No entanto, para que o algoritmo coloque aquele conteúdo acessível aos utilizadores não é difícil.

Antes de tudo, tem de ser [extremamente] útil. E só o será se quem o escrever tiver o primeiro hábito completamente dominado. Pode ser um conteúdo com 500 palavras ou um com mais de 2000. O importante é ser interessante o suficiente para ser lido. E os motores de pesquisa gostam de artigos otimizados e que tenham “tudo no sítio certo”. Isto significa, que preferem artigos com profundidade, dicas e exemplos concretos. Eis algumas das dicas SEO para quando estiver a criar conteúdo escrito, e queira vê-lo ser lido por mais de 10 pessoas:

  • Textos com leitura diagonal: a primeira leitura de um texto é feita da esquerda para a direita e imediatamente na diagonal. Promover pontos de atenção, com título assertivo, divisão de blocos de textos por sub-títulos (de H1,H2 e H3) e palavras-chave nos lugares certos oferece ao utilizador pistas rápidas para perceber se o artigo é interessante e merece ser lido.
  • O uso de imagem: as imagens ajudam ao entendimento daquilo que se está a querer dizer e aliviam os blocos de texto mais longos. Uma das melhores práticas SEO é nunca esquecer que cada imagem deve acrescentar significado e nunca ser um elemento que distraía a leitura. As imagens usadas devem também ter uma pequena descrição ALT sobre do que se trata. Outro ponto essencial - mais técnico e sabido - é a qualidade, proporcionalidade e peso das imagens.

3 - Entender a tecnologia

3 hábitos saudáveis de SEO

Para realmente entender a tecnologia, devemos atualizar aquilo que sabemos de forma continuada. Aliás, é um conselho a promover para ficar a par das novidades em SEO. É oportuno aqui referir que os conceitos H1, Title Tag, ALT, Page Speed, Link juice são termos que fazem parte da inserção de SEO na sua estratégia de conteúdos e devem estar implícitos ao editar e publicar o seu conteúdo online. Assim, globalmente é essencial estabelecer, dentro daquilo que é a experiência do seu utilizador no seu site, o seguinte:

  • Tempo - significa verificar se a velocidade de carregamento do site (que pode ser testado nesta página) é boa;
  • Tempo - o tempo que o utilizador passa numa página de um site versus o índice de rejeição são assuntos aos quais devemos prestar muito atenção;
  • Site Responsivo: a propósito deste assunto, leia o artigo A importância de pensar responsive no marketing digital.

Estes são fatores críticos, que segundo Ahava Leibtag podem “garantir que o seu conteúdo seja viável e bem sucedido”.

No fundo, o que se pretende com estas boas práticas de SEO no conteúdo é poder ajudar o nosso público-alvo naquilo que procuram e, inevitavelmente ajudar na concretização dos objetivos traçados para a estratégia de conteúdos de uma empresa.

Análise das práticas SEO aplicadas a este artigo

Título:

  • Tamanho entre 55 a 67 carateres = 66 carateres, 10 palavras
  • Teste de Skimming: (três primeiras palavras) 3 hábitos saudáveis
  • Tipo de título: Lista
  • Tamanho do texto: 1.151 palavras, não muito longo a seguir a um H1
  • Palavras-chave: ver tags do artigo

Cabeçalhos:

  • Title
  • H1:
  1. Pesquisar, pesquisar, pesquisar
  2. Escrever para o algoritmo
  3. Entender a tecnologia
  • H2
  1. Análise da práticas SEO aplicadas a este artigo
  • Uso de Bullets

Links externos: Gather Content

Links internos: 4 motivos para o usar o storytelling no content marketing da sua marca

Imagem de Capa: com ALT "3 hábitos saudáveis para incorporar SEO"

Título SEO: 3 hábitos saudáveis de SEO

Slug (URL): 3-habitos-seo-saudaveis

Descrição: Tornar conteúdos visíveis com SEO deve estar na génese da criação dos conteúdos digitais. Deve ser parte do processo de escrita, de publicação e divulgação.

Palavra-chave principal: conteúdos visíveis com SEO

NOTA: A autora deste conteúdo foi Sandra Oliveira e foi a primeira guestblogger a participar no blog da Vitamina. Bem vinda, Sandra!

Leadership during COVI 19: the importance of emotional intelligence
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In the book "How to be a Leader", Daniel Goleman portrays the importance of emotional intelligence in a truly effective leadership.

In the book "How to be a Leader - the importance of emotional intelligence", Daniel Goleman addresses the concept of emotional intelligence, which can be defined as the ability that each person has to recognize and assess his own feelings and those of others, as well as the ability to deal with them. The result of this research conducted in about 200 companies is, in the current days full of uncertainties and constraints, even more important.

Authoritative Style. Coaching Style.
Affiliative Style. Democratic Style.
Pacesetting Style. Coercive Style.

There are many styles a Leader can use. And the more, the better. Leaders who use more than one style, four or more, who are flexible and alternate them as needed, are more efficient and achieve a better organizational climate and performance.

Besides styles, what other factor can influence leadership? Humor!

Leaders' humor influences the emotions of the people around them, either positively or negatively.

The influence of humor is a true neurological phenomenon and can have an impact on performance. But it's important that the Leader's mood is attuned to that of those around him. For example, if sales are down, a Leader will not be cheerful.

The most effective Leaders boast moods and behaviors that are in accordance with the moment, always dosing them with some optimism.



All of this is emotional intelligence!

According to Goleman, emotional intelligence is the "ability to identify our own feelings and those of others, to motivate ourselves, and to manage emotions properly within ourselves and in our relationships.

"The author presents four main components of emotional intelligence: self-awareness and self-management, empathy, and social awareness/relationship management.

Self-awareness: the ability to recognize one's own emotions. It allows people to realize their own strengths and limitations, and feel confident in themselves.

Self-management: is the ability to control one's emotions and act with honesty and integrity in a reliable and flexible way.

Empathy: the basis of relationship management, which involves paying close attention to others and showing concern for them.

Social Awareness / Relationship Management: included skills to communicate clearly and convincingly, resolve conflicts, and establish strong social relationships.

For the author, emotional intelligence is a requirement of leadership.Goleman believes that someone who has the best education, incisive and analytical reasoning, and a plethora of excellent ideas, will only be a great leader if he also possesses emotional intelligence.

Throughout the book, he presents several examples that portray precisely this, that the "aptitude for others" is more important for leadership effectiveness than purely cognitive skills.

If we reflect on this fact, we realize that most work situations involve relationships between people. Therefore, people who have human relationship qualities, such as understanding and empathy, are more likely to succeed.

Goleman reports, for example, on the work of Claudio Fernández-Aráoz, a senior consultant at Egon Zehnder International, who analyzed cases in which exceptional individuals, hired for high executive positions, ended up being fired.

What conclusion did he draw?

That these individuals had been hired for their expertise, but fired because they showed flaws in emotional intelligence.


What should we keep in mind?

The central idea is that effective Leaders, in addition to technical knowledge, have in particular self-management knowledge and skills to manage their relationships with others.

To do this, they need a trio of consciousnesses - Internal, External and In Others.

Inner Focus is related to the first two components of Emotional Intelligence, self-awareness and self-management. Leaders with self-awareness manifest realistic self-confidence and an awareness of their strengths and limitations. Self-management is revealed in emotional self-control, flexibility, and the ability to stay focused to achieve goals.

And finally, there is the External Focus, which allows a leader to see beyond his or her organization. A leader with this focus doesn't just predict a change in the economy, for example, but also the impact of that change on the social, cultural, and environmental aspects.

Is it fundamental for a leader to own these three focuses?

Yes, and in a well-balanced way!  This is the only way to achieve truly effective leadership and success.

Branding Process: 6 steps that make a brand valuable
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The journey of branding is not an easy one. While it's true that most businesses are able to get their brand off the ground with relative ease, there still remains this tedious process which oftentimes leaves many companies feeling frustrated and giving up before they even start!

1- How do you begin the life of a brand?

No, brands do not arrive on the beak of a stork, nor do they grow in laboratories. Brands get the life we give them and are made out of some hours of market analysis and intense work in partnership with the client. But before all this process starts, we need a briefing. The briefing is everything that is asked of the agency and the most important starting point. It is a kind of guide that will help us stay on course.

The briefing must include, in detail, the goals that the client has for his brand. Not rarely, the client doesn't know exactly what he wants, and it's up to us, Vitamina, to help them find what that might be. In this phase, we must be in accordance with timings, budget, how the client's business works, the target audience the brand wants to reach and who knows even the personal preferences of our client.

2- Looking beyond to know what the brand is going to be

The success of a brand often depends on how different it is from the competition. Sometimes the product is nothing new, but what will make it unique is the way we communicate it. And this is all part of the branding process. Before we start, we have to look at the "supermarket shelf" and understand where our product/service is going to be. Understanding the strengths and weaknesses of the competition helps us identify the challenge and point of differentiation of our brand.

After all this is identified, we look again at our target audience and we will scrutinize what they have to tell us: what do the people who are going to buy our brand like? What do they do? What do they identify with? Where do they live? What is their lifestyle? How old are they? What desires do they have? What do they aspire to be... and so many other questions can be asked, depending on the complexity of our offering.  It is also a good practice to look at examples and references of what our brand wants to become. We all have an idol in music. What about brands? Who is/will be our idol brand?

3- Looking inward to define who our brand is

The third phase is the so-called "introspection time". Have you ever thought how nice it would be if, before we were born, someone gave us the opportunity to define exactly what we want to be? In the world of branding, this is possible and helps a lot in the definition of brand identity.

At Vitamina, we follow the framework suggested by Simon Sinek in his TED Talk "Start with Why". The Golden Circle model is an inspiring way to challenge the tax and find the essence of brands.

It translates into three levels of perception, with different goals, which in the end will complete each other. The "Why", the "How" and the "What". In essence, our purpose, our process, and the result.

If you think of a simple example, namely Nike, you can easily understand the importance of these three points.

Why: Nike's main purpose is to overcome the limits of the human being through sports.

How: To do this, it develops high performance technological solutions for a very specific result.

What: Sportswear that helps us overcome more and more challenges. This is a super interesting exercise to do at home with other well-known brands like Coca-Cola, Apple, Adidas, etc. A successful brand must have an authentic purpose. After all, this is where its true essence is found!

4- Define the pillars that will always guide us

In a fourth phase, it is necessary to define the pillars that will guide our brand now and, who knows, for all time. And here comes the Mission, Vision, Brand Personality, and Positioning. This all sounds far-fetched, but if the work in the previous point has been done well, defining these four points is easy! In short, having a Mission is fundamental and goes far beyond the ultimate goal of the business which, we all know, will always be to sell. The Mission is like an extra motivation when things go less well and should be remembered and shared by all the people involved in the company's business. The Vision is the ultimate goal. It is the maximum distance we want to go and should be translated into a simple sentence.

5- What are the main traits of our personality and what message do we want to convey?

Finally, the brand has its own personality that must be reflected in the main element, the logo, but not only. It must be reflected in all communication supports. So let's go back to the initial point of this article: comparing brands to people. There are all kinds of people. There are the shy ones, the brave and rebellious ones. There are the mysterious ones and the funny ones. What personality will our brand have?

This will also be the key moment to define what message we want to convey: brand positioning is the place that the brand occupies, before the competition and in the consumer's mind. It is the result of our essence, our pillars, and our personality that we want to keep always present. And the more differentiating it is, the better!

6- And finally, the logo!

What a long branding process it is! Finally, the logo. This is the most important element of our brand and the one that will convey all of the above points simply and clearly. The logo is the most visible element and the one that will distinguish us from all the competition. In visual terms, the logo must be perceptible, and adaptable to the different media where the brand will live, it must be differentiating and unique. And finally, in terms of chromatic amplitude and shapes, the logo must transmit all the work that was previously defined for the brand.

Excited? Let's start a new branding process together!

Google Partner: What is it and why choose a partner agency?
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Google Partner certification for agencies generates many benefits, and these are based on three main areas: Education and Statistics, Access and Technical Support, and Recognition and Awards.

What is the Partners Program?

Google Partner is a marketing program aimed at advertising agencies or third parties that manage Google Ads accounts on behalf of other brands or companies. The Google Partners Program is active in over 60 countries and is available in 43 languages.

Vitamina. renewed its Google Partner status for 2021, thus acknowledging its good work in managing Google Ads campaigns.

This seal of quality and qualifications awarded by Google brings numerous advantages, both for agencies and for their clients. However, to obtain this certification it’s necessary to fulfill certain requirements.

What are the requirements to be a Google Partner?

  • Configure and display effectively and optimally Google Ads campaigns in order to achieve the best results for customers. The manager account registered with Google Partners must have a minimum optimization score of 70%;
  • Minimum advertising investment of USD 10,000 (approx. €8482) in the last 90 days;
  • Prove the knowledge of the strategists, namely by passing the Skillshop Google certification exams.

What are the benefits of working with a Google Partner?

  • Exclusive support, with personalized service;
  • Constant updating of knowledge, through exclusive trainings;
  • Initial contractual discounts for your customers;
  • Guaranteed a good performance of the ads.

If your goal is to boost your business and your company appears in the first results of the search engine, work with a Google Partner agency.

Get in touch with us.

Written by: Rita Pereira

Tik Tok for business: what to know before you start using it
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With over 2 billion worldwide users, TikTok is one of the fastest growing social networks since 2019 and promises continue this year.

TikTok is one of the fastest-growing social networks since 2019 and promises to keep doing so. The app already adds up to over 1.5 billion downloads, as well as over 500 million monthly active users. This platform consists of short 15 to 60-second videos recorded by the user themselves, allowing them to edit the content directly in the app.

Even though the predominant age group for this application is mostly young, between 16 and 24 years old, TikTok has huge potential to be considered in communication, marketing, and advertising strategy, even for companies!

In order to take advantage of this potential, TikTok created TikTok for Business, inviting companies to make TikToks instead of ads. This service uses an ad management tool within TikTok, with four simple steps, from defining the campaign objective and target audience to designing the ad. In addition, TikTok for Business also allows you to generate custom reports to analyze ad performance and offers a kit of video templates, making it easy to create your own content.

Before you start using

Explore the app

The main difference between this social network and others is that it's primarily for entertainment, so users can interact with their followers in creative ways.

Create videos

As mentioned before, videos have a maximum of 60 seconds and the application offers the possibility of editing directly on the platform, where music can be added (in most cases the content is presented synchronized to the chosen music), filters, effects, text, and stickers.

Explore hashtags

Hashtags on TikTok can be used in many ways, but one of the most popular uses for them is to find content related specifically to your search. This way you won't have any wasted time watching videos that don’t interest or match what we're looking for!

Now what?

When planning the type of content you want to publish, keep in mind that on Tik Tok videos are more spontaneous, allowing you to use only your cell phone. A video is not supposed to be too elaborate, because if the content is presented explicitly in an ad format it is likely not to work on this platform.

Brands are taking advantage of the relaxed atmosphere in social media to show their lighter side. For example, they can participate in hashtag challenges or create competition with branded hashtags that get people talking about them! A very particular feature of this social network is that many of the videos "recycle" existing content, for example, users post videos with the same music, doing certain dance steps, but they add their own stamp. This can also happen with a video posted by a company, either by adding the product to the choreography or by its employees being part of the dance.

Now that you are more familiar with the platform, it is important to think about what kind of content suits the brand and the product, be it behind the scenes, tutorials or new product launches. One thing is for sure, TikTok is here to stay, reinforcing the importance of video marketing, so it is always worth trying this platform.

Digital materialisation of a brand: Main obstacles and recommended solutions
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The business world is shifting gears

Covid has accelerated the growth of the internet. Cloud-based software, services, and solutions are now a staple in our personal and professional life.

Still, many companies, especially B2B ones, have lagged behind due to a series of reasons. They relied heavily on in-person events and personal networking to communicate products and services.

The new paradigm shows that it is also possible to effectively communicate using the internet and acquire new clients even in the most traditional B2B sectors.

To accomplish that, companies should take a deep look into their marketing strategies and assess their brand recognition in order to understand if they’re up to the challenge.

Based on our collective experience at Vitamina. these are some of the main obstacles that brands need to tackle.

Problem: Missing logo manual

Is your logo readable? Is it easy to use on your social media properties? Is it accompanied by unnecessary text like slogans and other mottos?

In many cases, companies do not have a logo book that defines the logo usage including horizontal and vertical or positive and negative versions.

The absence of a coherent framework to use a brand’s logo is a major obstacle to building a coherent presence in the digital world.

Solution: Update your brand and design a logo book.

Problem: Missing brand book

Having a logo manual is quintessential for you and others to properly use your brand but in many cases, that’s not enough. Modern brands also rely on accurate brand books.

This is a document that defines the brand's universe and besides the logo, it gives guidance about your brand tone of voice, iconography, illustrations, colors, typography, and many other visual and conceptual elements.

It’s very hard to build a website from scratch without this document as it increases the number of interactions between client and agency, making the process less effective and therefore more costly in time… and money.

Solution: Make the creation of a brand book a priority.

Problem: Absence of proprietary photography and footage.

It’s nearly impossible to build a modern website without quality content, namely images, illustrations, and video.

The alternative is to use stock photography but that carries a series of potential problems, being the most obvious to display the same images as your competitors on your website, for instance.

In order to build a cracking institutional website, you should have photos and videos of:

  • Facilities
  • Equipment
  • Main projects
  • Main stakeholders (people)

Solution: Commission the production of video and photography of your people, facilities, and products.

You need eggs to make an omelet

Vitamina. can help you build a world class brand: be it to redesign your logo, manage your social media properties, define a proper strategy to acquire new clients, or build a lightning fast responsive website. Give us a call.

Written by: Sérgio Abreu

My first 100 days 100% remotely at Vitamina
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100 days! I started to work for Vitamina in a middle of a pandemic crisis, so I didn’t have the opportunity to meet anyone physically. It was difficult in the beginning to get all the processes and the specifications from the clients since a lot of information was shared during the first weeks.

Working remotely is a day-by-day challenge, with a mix of benefits and limitations. Without a good and united team, it wouldn’t be easy to adapt to this “new normal”, but everything is possible when we have the right mood. Even though I haven’t had the opportunity to meet my colleagues, sometimes I feel I’ve been with them in the recent past.

If someone asked me for one advice about starting to work for a digital marketing agency during COVID-19, I would immediately say: give yourself time to learn and take a deep breath.

It’s not supposed for you to begin a new job with full knowledge of the processes. This is a new relationship between you and a new company and, to build it, there is a whole process to go through.

After 3 months, I feel more confident, integrated, and challenged to work with different clients every day. Even without knowing, some of them were already present in my life, which turned out to be a funny coincidence.

I would also take this opportunity to acknowledge my colleagues who were always patient and ready to help when I was lost. Besides them, the beginning of this journey wouldn’t also be the same without Zoe (my puppy), always ready to jump to my legs during some meetings.

My last advice? Face your life with a smile because we never know what will happen in the next second.

Diogo Santos, Copywriter

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