Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.
Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.
Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.
Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?
Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!
1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação
Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.
2. Definir objetivos
Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.
3. Escolher o dia e data ideal
Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.
4. Criar uma landing page informativa
Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.
5. Interagir com os participantes através de e-mail
À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.
6. Comunicar o Webinar nas redes sociais
Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.
7. Não ter medo de usar Paid Media
Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.
8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência
Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.
Conversas relevantes junto à máquina de café com o designer gráfico da Vitamina.#Designseries
O nosso Ivo sempre tentou seguir um caminho mais direcionado para a área das artes. Desde pequeno, já arriscava rabiscos nos seus cadernos infantis e, mesmo sem saber muito bem o que era design gráfico, tornou-se um profissional apaixonado pelo que faz.
Saltou diretamente do universo Nintendo para a nossa Vitamina. Digital Agency. E com ele, trouxe a inovação e criatividade que marcam gerações. São 17h30. O compasso acelerado da chuva que cai lá fora combina na perfeição com o ritmo de trabalho que se sente cá dentro. Mas nós convidámos o Ivo para dar duas de treta junto à máquina de café. Quem é este pokémon? Está na hora de descobrir.
Vitamina.: Porquê design? Conta-nos mais sobre o momento em que decidiste ser designer gráfico.
Ivo: Ora bem, o meu caminho até aos dias de hoje foi um bocado atribulado, mas vamos lá. No meu percurso escolar sempre segui, ou tentei seguir, um caminho mais direcionado para a área das artes: fiz o secundário em Artes Visuais, depois quis continuar a minha formação e, na altura, a minha vontade era enveredar por Cinema ou Artes Plásticas. Mas, levando em conta o reconhecimento que o nosso país dá aos artistas (em termos monetários e afins), essas opções ficaram em segundo plano, e fui por um caminho que nem fazia bem a ideia do que era, ou seja, o "design" e, após isso, lá me inscrevi na faculdade para Design Gráfico. Azar dos azares, não entrei, então a solução que encontrei foi: Design Industrial, e depois pedir transferência (coisa que mais uma vez não aconteceu); e acabei por me formar e tirar mestrado em Design Industrial e Design de Produto. A parte gráfica foi algo que fui "aprendendo através de trabalhos" freelancer, através de amigos e por vontade própria.
Quando me voltei para o mercado de trabalho, impus-me a fazer de uma vez por todas o que gostava mesmo e, desde aí, foi isso mesmo que fiz - fora um caso ou outro, nunca exerci o design para o qual fui formado, fui desenvolvendo outras competências, e maioritariamente, tudo o que faço e sei hoje foi algo que fui ganhando através da experiência profissional.
Vitamina.: És um autodidata. Consegues dizer-nos o nome de um designer que admires ?
Ivo: Não há no fundo alguém que me influencie diretamente, eu busco influência/inspiração nos mais variados sítios - não em "alguém", mas sim em "algo", nas ações e nos trabalhos feitos por aí (não sei explicar!). Deixo-me influenciar por portefólios de pessoas, fotos, música, cinema, etc etc. Mas vá, se tivesse mesmo de escolher alguém que me inspira, era o Salvador Dali.
Vitamina.: Porquê o Dali?
Ivo: Não sei, talvez porque o que importa para mim não é o que a pessoa é, mas sim o que faz, o que acrescenta. Daí não ter um "ídolo", fora a Angelina Jolie, que de designer não tem nada. #acreditando
(Risos)
Vitamina.: Relativamente a bloqueios criativos: são mito urbano ou verdade absoluta?
Ivo: Verdade! A falta de café matinal é logo um bloqueio, depois existem alturas em que o "barulho visual" na tua cabeça é tão grande que não te deixa ir buscar uma ideia em concreto.
Vitamina.: E como se desbloqueia um bloqueio criativo?
Ivo: Para desbloquear a melhor forma é ver projetos semelhantes.
Vitamina.: “Posso fazer só mais uma mudança? Prometo que é a última!”. Os designers passam a vida a ouvir isto.
Consegues dar-nos mais alguns exemplos de frases tipo na vida de um designer?
Ivo:
Vitamina.:Que música ouves enquanto trabalhas?
Ivo: Bandas sonoras de filmes, porque me ajudam a pensar e a ser "criativo". La la land, Lord Of The Rings... Sem ser bandas sonoras, ouço The XX, Woodkid, Lana del Rey (para depressão), Seafret. Coisas mesmo opostas umas das outras.
Vitamina.: Se, num mundo hipotético, as marcas fossem pessoas, com qual escolherias ir jantar no Dia dos Namorados?
Ivo: A Pixar ou a Dreamworks.
Vitamina.: Que conta de Instagram consideras que toda a gente da Vitamina deveria seguir?
Ivo: @hey.luisa e @o_pinheirojose
(O Ivo não referiu o Insta da agência, porque já toda a gente da Vitamina é um seguidor fiel.
Se ainda não a segues, esta é uma boa oportunidade!
Vitamina.: Duas coisas que te enchem de prazer e que parecem aborrecer a maior parte das pessoas.
Ivo: Vídeos estúpidos, tipo duas lontras a cantar. Também gosto de humor negro e de videojogos.
Aqui estão 6 passos a seguir para criar um anúncio de Facebook eficiente.
O Facebook é a maior rede social da atualidade e, como tal, é uma óptima plataforma para alavancar o seu negócio e a sua marca. Com uma presença muito forte em mobile, é uma excelente forma de proporcionar à sua empresa notoriedade, vendas e visibilidade a um custo/benefício reduzido.
A rede social tem limitado substancialmente o alcance orgânico das publicações das Fan Pages, a cerca de 5%, isto é, se eu tiver 10 000 fãs só cerca de 500 pessoas serão alcançadas.
Para chegarmos aos restantes, e a mais público externo, será, fundamental investir em publicidade.
Assim, aliando os seus critérios de segmentação muito evoluídos, a uma definição concreta de objetivos e a uma estratégia de conteúdo e promoção, conseguirá obter resultados muito positivos.
VER TAMBÉM: 6 Passos para desenvolver uma estratégia de marketing
O primeiro passo é definir a proposta de valor, aquilo que oferecemos. Para isso temos de compreender perfeitamente as forças e as fraquezas do produto ou serviço, comparando com a concorrência, bem como definir a promessa/necessidade que o que tenho para oferecer satisfaz.
A plataforma de anúncios Facebook permite a criação de campanhas de anúncios e audiências altamente segmentadas e definidas por critérios demográficos, etários, geográficos, interesses, hábitos, formação e ligações a páginas, eventos ou aplicações do Facebook. Pode, por exemplo, criar uma campanha de fidelização para os já seguidores da página exclusivamente.
Em terceiro lugar temos de definir aquilo que queremos atingir com a campanha que estamos a desenvolver, seja a curto ou a longo prazo. Entre os principais objetivos temos Awareness, melhorar o sentimento em relação à marca, aumentar vendas, aumentar o tráfego no website, geração de Leads e melhorar o suporte ao consumidor. Cada campanha deverá responder a um ou dois objetivos no máximo, para garantirmos que temos a mensagem certa, para o objetivo e para a audiência certa.
Criar conteúdos originais e autênticos, são fundamentais para despertar o interesse do público-alvo e melhorar a experiência dos utilizadores. Para tal é fundamental cumprir também os requisitos para a publicidade em cada formato e local de publicação, definidos pelo Facebook. Poderá saber mais aqui
Com alguns cliques, poderá publicar anúncios no Facebook, no Instagram, na Audience Network e no Messenger no computador e em dispositivos móveis.
Tudo dependo do objectivo definido. Conforme o mesmo poderá escolher um anúncio que encaminha pessoas para o website, ou que aumenta as conversões, que promove as publicações, gostos na Páginas ou instalações de uma aplicação ou impulsiona a respostas a eventos ou visualizações de vídeos.
O gestor de anúncios do Facebook permite-nos ver todos os indicadores relevantes de forma optimizada. Para compreender se uma campanha está a correr bem, ou não, e otimizar a forma como a distribui, deverá medir o alcance, a frequência e o desempenho em todos os dispositivos, bem como o número de leads, instalações, compras ou conversões.
VER TAMBÉM: 6 Passos para desenvolver uma estratégia de marketing
Para concluir, a ciência dos Facebooks ads tem mais que se lhe diga do que aparenta mas aqui está uma versão simplificada da criação de anúncios.
Só devemos inclui-los na estratégia de comunicação, se o nosso produto for adequado para tal e se assentar numa comunicação integrada.
A Sara tem 6 dicas básicas para o desenvolvimento de uma boa estratégia de marketing. Concorda?
Criar e distribuir conteúdo relevante e valioso para um determinado público-alvo é a tarefa do content marketing. Fácil? Nem por isso.
O marketing de conteúdo tem como objetivo gerar resultados e retorno para a organização e, como tal, é preciso de definir toda uma estratégia antes de partir para a ação. O conteúdo pode levar-nos em direções muito diferentes e surgir em formatos infindáveis, o que torna indispensável uma pesquisa e planeamento cuidadosos.
VER TAMBÉM:4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Para que não falhar esta etapa inicial, crucial para todo o processo, há 6 simples passos que pode seguir:
Ter objetivos concretos é um ponto fulcral. O conteúdo deve sempre ter um propósito estabelecido, seja gerar visitas no site ou gerar mais vendas. Só poderá saber se a sua campanha de content marketing gerou resultados se tiver previamente definido o que pretende alcançar.
Quanto mais profundamente conhecer o público-alvo, mais fácil vai ser conseguir alcançar os seus objetivos. Procure saber quais as características sociodemográficas dos seus clientes, bem como os interesses e valores que marcam a sua vida. O conteúdo deve ir diretamente ao encontro dos anseios e necessidades das pessoas a quem é dirigido para que estas se sintam realmente envolvidas com a marca ou organização.
O conteúdo que se pode criar atualmente quase não tem limites. Use a imaginação e a criatividade de várias pessoas para ter sempre novas ideias para conteúdo original que o diferencie da concorrência. Tendo sempre em mente os objetivos e o público-alvo que previamente definiu, claro.
Não faz sentido investir em todos os tipos de conteúdo na sua estratégia de content marketing. É necessário que olhe para o seu público-alvo e perceba o tipo de conteúdo que lhe vai permitir alcançar os seus objetivos mais facilmente. Aposte naqueles que se provem mais úteis e interessantes para os seus clientes.
Para ter a certeza que a sua estratégia de marketing de conteúdo está a cumprir os objetivos que definiu, há que selecionar uma forma de medir o seu impacto e analisá-lo. Não use os números para simplesmente dizer que os tem, mas sim para agir com base neles. As métricas devem conseguir medir os seus objetivos e deve ser possível que tome decisões e faça ajustes à sua estratégia, tendo-as por base.
Deve ter um plano para o seu conteúdo para saber com o que contar e poder adaptá-lo se necessário. Esteja atento aos dias da semana e às horas em que publica o seu conteúdo para perceber quando funciona melhor e quando poderá tirar mais proveito do seu trabalho de content marketing.
O Bruno explica como simples se torna complexo e 5 passos se tornam rapidamente em 30.
O processo por detrás da construção de um website pode ser normalmente dividido em 5 passos simples – que frequentemente se mostram bastante complexos.
VER TAMBÉM: A IMPORTÂNCIA DE PENSAR RESPONSIVE NO MARKETING DIGITAL
Esta premissa é algo que pode parecer assustador, mas é no fundo um conceito que se for tido em conta desde o início, não só se poder tornar fácil de ultrapassar, como eventualmente até ajuda na optimização de tarefas para os projectos que daí advêm.
Podemos dividir as fases do projecto em arcos gerais com etapas bem definidas, as quais obedecem a determinadas regras que se forem cumpridas, evitam cair numa espiral dantesca de má preparação e noites mal dormidas. Estas fases poderão ser divididas em:
O briefing é a fase inicial do projecto na qual o cliente nos diz aquilo que pretende. Pode ser feito em reunião física, em videochamada ou até através de uma troca de e-mails.
Esta é a fase em que ainda não se começa efectivamente a trabalhar no projecto, mas em que se tenta perceber qual o seu futuro e de se como deverá desenvolver. Nesta fase, (e como estou a falar especificamente de desenvolvimento de websites) os pontos importantes a reter da informação que o cliente passa, são:
Digamos que esta é a fase de pôr os pontos nos “i” (sim, habitualmente só se faz quando as coisas correm mal, mas o que queremos é evitar que isso aconteça), para estabelecer as bases de arranque e começar a delinear o passo seguinte.
Nesta fase, após termos recolhido toda a informação possível no briefing, devemos ponderar bem e avaliar a quantidade de tempo que este vai requerer à equipa, tanto em horas como em energia.
Esta fase é importante por dois motivos:
Esta é a fase em que o projecto verdadeiramente arranca, no sentido de “pôr as mãos na massa”.
Pode ser feita de forma simples, desenvolvendo a arquitectura do projecto (saber que página fica em que secção do menu, ou que campos tem este tipo de conteúdo) sem qualquer guia visual que indique o aspecto final do website, ou então desenvolvido em conjunto com a parte visual do projecto, na qual o Designer desenvolve a identidade visual do site em conjunto com a arquitectura do site, com ou sem input directo do Developer, dependendo da complexidade do projecto.
Esta é a fase que pode variar mais na execução de qualquer projecto – Uma landing page à partida tem um grupo de interações e regras fundamentais muito reduzidas e bem definidas, pelo que o design e a arquitectura da mesma podem ser rapidamente desenvolvidas pelo designer, sem a necessidade de grande input do Developer que irá pegar no projecto e tratar da fase seguinte. Já um projecto mais complexo, como uma loja online ou uma web app deve ser cuidadosamente definida com layouts específicos, e todas as interações e usos de caso devem ser estudados para que a fase de desenvolvimento seja o mais fluída e unidirecional possível.
Está na hora de dar vida ao projecto e é neste momento que se começa de facto a transformar um projecto num produto final. Apesar de ser normalmente a fase em que é gasta a maior parte das horas alocadas a um projecto, é também, de certa forma, a mais simples de descrever – É aplicar um código por trás de um design e finalmente colocar o projecto a funcionar.
Raramente, ou até praticamente nunca, um projecto fica perfeito à primeira tentativa.
É preciso testar várias vezes para garantir que tudo funciona da forma esperada e que todas as variáveis definidas estão a ser tidas em conta – se todos os botões funcionam como é suposto, se tudo aparece como está definido em desktop, tablet e smartphone, e depois de testar tudo e de corrigir tudo o que não esteja correcto, voltar a testar e (re)testar para ter a certeza que nenhuma das correcções afectou de forma negativa o projecto.
É também das fases mais difíceis de executar na perfeição. Várias situações afectam o nosso discernimento na altura dos testes – familiaridade com o projecto, cansaço visual devido à quantidade de horas gastas (“sempre a ver a mesma página”), ou simplesmente pequenos vícios que adquirimos na nossa forma de utilizar a web que muitos utilizadores não têm e que dessa forma, influenciam a forma como os a interação com o produto final é feita.
Infelizmente a melhor forma de evitar isto é fazer passar o produto pelo maior número de mãos possível, estendendo a base de testers e criando uma certa redundância na altura de apanhar bugs ou pequenos erros com que aprendemos a conviver e até nos esquecemos nas fases anteriores.
VER TAMBÉM: A IMPORTÂNCIA DE PENSAR RESPONSIVE NO MARKETING DIGITAL
Concluindo, todas estas fases têm a sua importância no produto final, e nenhuma delas deve ser descurada pois pode afectar negativamente as fases seguintes e até mesmo a conclusão do projecto. E se algumas vezes esse efeito pode ser mínimo, em outras alturas pode ser catastrófico. Por isso, o ideal é nunca avançar para a fase seguinte sem ter a certeza de que tudo o que deve ser feito na fase anterior foi cumprido.
"Pense numa marca que consuma desde a infância e pergunte-se porque é que a continua a consumir?" Vai ficar surpreendido com a resposta.
O livro “A Força do Hábito” de Charles Duhigg resume uma pesquisa de duas décadas sobre o modo como funcionam os hábitos e, sobretudo, como é que conduzem as nossas vidas, como podem ser explorados pelas equipas de marketing e como podem ser alterados.
VER TAMBÉM: 4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
A obra, que é de leitura obrigatória para um marketeer ou um publicitário, define e apresenta o hábito: uma assimilação de um comportamento através da repetição que se torna quase inconsciente. Em termos simples, é um comportamento que começa por ser uma escolha e evolui para um padrão, como a maioria dos hábitos quotidiano: tomar banho, escovar os dentes, secar o cabelo, colocar perfume mas também passa por comprar uma marca em vez de outra ou frequentar um supermercado em vez de outro.
Efetivamente, a chave para mudar aquilo que não funciona nos processos de venda de uma marca é compreender os hábitos dos consumidores e encontrar mecanismos que permitam alterar os mesmos. Vejamos como se faz.
Pense numa marca que consuma desde a infância e pergunte-se porque é que a continua a consumir?
Será que é a melhor, com mais qualidade ou melhor relação qualidade/preço ou será que é apenas um hábito?
Será que cada marca que usamos associamos a determinado estímulo?
Foi a partir desta pergunta, que Claude Hopkins, criou uma campanha para a Pepsodent. A campanha reforçava o poder branqueadora da pasta (ao pensar que os clientes desejavam dentes brancos) e descobriu que aquilo que na verdade procuravam era a irritação suave provocada pelo ácido cítrico da pasta e o sabor de menta. Admirado? Mais do que dentes brancos, os consumidores associavam o formigueiro provocado pela pasta à frescura e, sem ele, sentiam que a higiene oral não estava feita.
A Pepsodent criou assim um novo anseio, que cultivado, impulsiona a procura da recompensa que o concretize. A esta descoberta Duhigg chamou “Loop do Hábito”: a forma como um hábito se implementa nas nossas vidas.
Começa com um estímulo que diz ao cérebro para entrar em modo automático, o que leva a uma rotina, ou seja a forma como executamos esse estímulo. Isso traduz-se numa recompensa, que diz ao cérebro que vale a pena memorizar aquele loop para o futuro. Assim, a melhor forma de uma marca criar um novo hábito é identificar esse estímulo, a rotina e a recompensa, manter todo o processo e substituir apenas a recompensa final.
Duhigg refere também os “hábitos mestres”, capazes de desencadear uma série de reações na forma de organizarmos a nossa vida. Por exemplo: a prática de exercício físico. Tal como o autor refere, quando as pessoas começam exercitar-se regularmente, começam a mudar outros comportamentos, como a alimentação, a rotina de sono, a calma com que enfrentam os problemas, etc.
Quando Andrew Pole começou a trabalhar na Target, como analista de dados, a primeira pergunta que lhe fizeram foi: “Consegue descobrir clientes grávidas, mesmo se elas ainda não nos tenham passado essa informação?” De facto, os consumidores que estão a passar por acontecimentos relevantes mudam os seus padrões de compra, muitas vezes sem se aperceberem do mesmo. Assim, a mudança de casa, o casamento ou o divórcio, a chegada de um filho tornam os consumidores mais vulneráveis a ações de marketing, como foi o caso da Target.
VER TAMBÉM: 4 PASSOS SIMPLES PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Se reparar, novos pais compram muitas coisas novas, como toalhitas, fraldas, berços, cobertores, leite em pó, que os supermercados vendem, normalmente com um lucro significativo. Por isso, se, nesse momento de mudança de hábito, a marca captar o consumidor conseguirá que ele compre não só fraldas, mas tudo o resto no mesmo supermercado, por exemplo.
De acordo com os cientistas, não é possível eliminar hábitos totalmente, uma vez que os mesmos surgem porque o cérebro está sempre à procura de formas de poupar esforço. No entanto, as marcas têm a capacidade de criar novos anseios e recompensas, ou ainda, apoderar-se de anseios que já existem e mudar a recompensa.
Como diz a nossa community manager, Teresa Montez, usar as redes sociais para promover um negócio não é “rocket science”. Siga estes 4 conselhos e verá!
É impensável não ter uma presença digital ativa, hoje em dia, mas é um facto que apenas 53% dos pequenos negócios usam ativamente as redes sociais.
Entre os principais fatores para esta falha de comunicação encontram-se a falta de educação para a utilização das redes sociais, a falta de recursos, a falta de tempo e a falta de dinheiro.
VER TAMBÉM: 6 PASSOS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DIGITAL
Utilizar as redes sociais para divulgar o seu negócio não é “rocket science” e, assim que começar a ficar a par de alguns dos segredos, torna-se bastante simples.
É só seguir os passos:
Este é o conselho que se torna facilmente mal-interpretado. Quando dizemos “falar com pessoas”, isto não equivale a:
Quando enfatizamos a expressão “falar com pessoas”, falamos no sentido de criar ligações como se de uma amizade se tratasse e não como meio de divulgação do seu produto.
Perceba o que tem efeito. Foque nos benefícios da marca e terá uma interação mais autêntica.
A criação de bom conteúdo nas redes sociais torna-se o verdadeiro impulsionador daquilo que leva as pessoas até à sua marca.
Isto não invalida a utilização de Facebook Ads regulares, mas sabe o que o ajuda a converter Facebook Ads? Bom conteúdo. Quer seja um blog post ou um webinar, tudo é conteúdo.
Descubra o que se adapta a si e ao seu negócio e faça-o...constantemente.
O conteúdo é aquilo que mostra às pessoas o seu ponto de vista. No final, não são os pacotes, nem as cores da sua marca ou o layout do seu website, e é por isso que o conteúdo continua a ser rei.
Se acredita naquilo que está a vender, promovê-lo torna-se uma tarefa simples.
Quando começa um negócio e apenas tem ideia sobre o seu produto ou serviço, é claro que a sua grande dúvida é maioritariamente relacionada com a distribuição. “Se eu criar isto, será que vou ter clientes?”, muitos empreendedores acreditam que sim, quando a realidade pode ser muito diferente.
Incorpore alguns posts promocionais no seu feed de Twitter e página de Facebook. Corra alguns lives de Facebook e sempre que tiver oportunidade mencione com ou de quem está a falar. Adicione uma agenda de projetos na sua newsletter mensal.
A promoção recai sempre sob as pequenas coisas, só tem de saber como as distribuir.
Em vez de se conectar com muitas pessoas, tente conectar-se com as pessoas certas!
Este processo deverá ser iniciado através do desenvolvimento de awareness da marca. A melhor maneira é criar uma presença online que represente totalmente quem é e o que faz tanto online como offline.
Eleve a sua marca através de uma estratégia de marketing. Desde o seu logo ao seu website, blog, redes sociais – precisa de criar um estilo que se identifique com a sua persona.
Escolha alguém que o ajude nesta jornada.
Lembre-se que a expressão “tração” é sinónimo de “evidência do momento” e quando alguém lhe perguntar acerca da tração do seu negócio, é muito provável que estejam à procura de provas irrefutáveis de que o seu negócio está a caminhar no melhor caminho.